Vários movimentos de professores agendaram uma manifestação para 15 de Novembro, em Lisboa, em protesto contra o modelo de avaliação de desempenho que afirmam estar a provocar "enorme cansaço e saturação" entre a classe.
"A implementação do modelo de avaliação de desempenho está a provocar um cansaço e saturação enormes entre os professores, que passam horas e horas a preencher grelhas, fichas e planos que não têm nenhuma repercussão positiva na qualidade das aulas e no processo do ensino e das aprendizagens", afirmou Octávio Gonçalves, coordenador do Movimento Promova.
Em declarações à Agência Lusa, o responsável adiantou que a iniciativa está a ser divulgada através de blogues, sms e e-mail, pelo que é de esperar uma "significativa" adesão dos docentes, sendo o lema do protesto "uma escola, um autocarro".
"O sentimento dos professores é que simplesmente não há nada para negociar. Rejeitam o modelo de avaliação de desempenho dos professores e o seu fundamento, que é a divisão da carreira em duas categorias hierarquizadas", acrescentou Octávio Gonçalves.
JN Online
"A implementação do modelo de avaliação de desempenho está a provocar um cansaço e saturação enormes entre os professores, que passam horas e horas a preencher grelhas, fichas e planos que não têm nenhuma repercussão positiva na qualidade das aulas e no processo do ensino e das aprendizagens", afirmou Octávio Gonçalves, coordenador do Movimento Promova.
Em declarações à Agência Lusa, o responsável adiantou que a iniciativa está a ser divulgada através de blogues, sms e e-mail, pelo que é de esperar uma "significativa" adesão dos docentes, sendo o lema do protesto "uma escola, um autocarro".
"O sentimento dos professores é que simplesmente não há nada para negociar. Rejeitam o modelo de avaliação de desempenho dos professores e o seu fundamento, que é a divisão da carreira em duas categorias hierarquizadas", acrescentou Octávio Gonçalves.
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