Aviso: "Por motivos de segurança não é permitida a entrada de pais, encarregados de educação ou familiares no espaço da escola." É um ofício do Ministério da Educação afixado na porta do estabelecimento de ensino do 1º Ciclo do Cerco, no Porto. Na origem deste aviso está o facto de os pais de um aluno de seis anos terem agredido e ameaçado uma professora.
A agressão à estalada, acompanhada de insultos e ameaças, aconteceu dia 21 de Setembro, quando a professora Andreia mandou uma criança ficar na cantina na hora de recreio, como castigo por esta ter desobedecido a uma ordem. De acordo com as declarações do presidente da associação de pais, José Santos, à agência Lusa, "alguém telefonou aos pais do aluno contando o sucedido": "De imediato, deslocaram-se à escola, onde começaram por ameaçar, insultar docentes e funcionários, até conseguir agredir a professora Andreia."
O episódio anda de boca em boca entre os pais dos alunos, mas poucos querem falar sobre o assunto. Desde o dia 1 que todos os familiares dos alunos encontram o portão fechado à chave, sendo as entradas e as saídas controladas por funcionárias.
Da parte da direcção da escola, não há declarações, mas o CM sabe que a professora Andreia não voltou ao estabelecimento de ensino desde o dia em que sofreu a agressão. O aluno, filho dos agressores, também não tem ido às aulas. Uma situação que ainda aguarda decisões a ser tomadas entre o Conselho Executivo da Escola e o Ministério da Educação, que já tem conhecimento dos factos, também participados à PSP.
A Associação de Pais da Escola do 1º Ciclo do Cerco pede reforço das patrulhas Escola Segura da PSP junto das escolas do Cerco, que ficam no meio de um dos bairros sociais mais problemáticos do Porto. Ontem, o carro da polícia esteve cerca de cinco minutos na porta da escola primária, mas abandonou o local antes da saída das crianças.
A agressão à estalada, acompanhada de insultos e ameaças, aconteceu dia 21 de Setembro, quando a professora Andreia mandou uma criança ficar na cantina na hora de recreio, como castigo por esta ter desobedecido a uma ordem. De acordo com as declarações do presidente da associação de pais, José Santos, à agência Lusa, "alguém telefonou aos pais do aluno contando o sucedido": "De imediato, deslocaram-se à escola, onde começaram por ameaçar, insultar docentes e funcionários, até conseguir agredir a professora Andreia."
O episódio anda de boca em boca entre os pais dos alunos, mas poucos querem falar sobre o assunto. Desde o dia 1 que todos os familiares dos alunos encontram o portão fechado à chave, sendo as entradas e as saídas controladas por funcionárias.
Da parte da direcção da escola, não há declarações, mas o CM sabe que a professora Andreia não voltou ao estabelecimento de ensino desde o dia em que sofreu a agressão. O aluno, filho dos agressores, também não tem ido às aulas. Uma situação que ainda aguarda decisões a ser tomadas entre o Conselho Executivo da Escola e o Ministério da Educação, que já tem conhecimento dos factos, também participados à PSP.
A Associação de Pais da Escola do 1º Ciclo do Cerco pede reforço das patrulhas Escola Segura da PSP junto das escolas do Cerco, que ficam no meio de um dos bairros sociais mais problemáticos do Porto. Ontem, o carro da polícia esteve cerca de cinco minutos na porta da escola primária, mas abandonou o local antes da saída das crianças.
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