O Ministério da Educação (ME) decidiu avançar para a constituição de equipas de apoio à avaliação dos professores. Trata-se de uma espécie de ‘bombeiros’ da avaliação de desempenho, que terão como missão apoiar escolas onde as coisas estão atrasadas, alegadamente devido ao excesso de burocracia.
A novidade foi anunciada aos sindicatos na comissão paritária de acompanhamento da avaliação e confirmada ontem ao Correio da Manhã pela ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, que rejeita, contudo, a ideia de que este grupo servirá para ‘apagar fogos’. "Criámos um grupo de peritos para assessoria às escolas, à semelhança do que sucede com todas as medidas do Ministério em que há sempre um modelo de acompanhamento e de avaliação", explicou.
Quanto à burocracia inerente ao modelo, a ministra diz que as escolas podem evitá-la. "Se há procedimentos inúteis têm de ser abolidos; as escolas têm autonomia para isso. O trabalho nas escolas tem de ter sentido. Os professores são um grupo qualificado e devem organizar o seu trabalho menos burocraticamente."
As dificuldades na aplicação deste modelo têm levado diversas escolas a aprovar moções no sentido de suspender o processo de avaliação. Foi o que sucedeu em agrupamentos de escolas de Ourique, Vouzela, Ovar, Armação de Pêra, Vila Nova de Poiares, na D. João II (Setúbal) e Eugénio de Castro (Coimbra), por exemplo.
A novidade foi anunciada aos sindicatos na comissão paritária de acompanhamento da avaliação e confirmada ontem ao Correio da Manhã pela ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, que rejeita, contudo, a ideia de que este grupo servirá para ‘apagar fogos’. "Criámos um grupo de peritos para assessoria às escolas, à semelhança do que sucede com todas as medidas do Ministério em que há sempre um modelo de acompanhamento e de avaliação", explicou.
Quanto à burocracia inerente ao modelo, a ministra diz que as escolas podem evitá-la. "Se há procedimentos inúteis têm de ser abolidos; as escolas têm autonomia para isso. O trabalho nas escolas tem de ter sentido. Os professores são um grupo qualificado e devem organizar o seu trabalho menos burocraticamente."
As dificuldades na aplicação deste modelo têm levado diversas escolas a aprovar moções no sentido de suspender o processo de avaliação. Foi o que sucedeu em agrupamentos de escolas de Ourique, Vouzela, Ovar, Armação de Pêra, Vila Nova de Poiares, na D. João II (Setúbal) e Eugénio de Castro (Coimbra), por exemplo.
Ver, também, Equipa "112" nas escolas para esclarecer dúvidas na avaliação dos professores, JN Online.
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