Há sempre duas mãos dadas que se avistam, para qualquer direcção que lancemos o olhar. São artistas da Companhia de Artes Performativas das Pessoas com Deficiência da China, vindos directamente da cerimónia de abertura dos Jogos Paralímpicos de Pequim. Na bagagem trouxeram uma mensagem de grande, grande amor. Porque para eles cada homem é um mundo. Tenha ou não deficiência.
Vieram cerca de cinquenta pessoas. Quase todos artistas. São autosuficientes e de uma responsabilidade exemplar. Para um que não vê, há um que não ouve que lhe pega na mão ou no braço e lhe indica o caminho. Para um que não ouve, há muitos braços em dança pelo ar, a desenhar a linguagem silenciosa dos gestos.
Deixe-se embalar pelas belas fotografias em Expresso.
Vieram cerca de cinquenta pessoas. Quase todos artistas. São autosuficientes e de uma responsabilidade exemplar. Para um que não vê, há um que não ouve que lhe pega na mão ou no braço e lhe indica o caminho. Para um que não ouve, há muitos braços em dança pelo ar, a desenhar a linguagem silenciosa dos gestos.
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