O mieloma múltiplo é um cancro raro, que pode surgir à volta dos 65 anos, mas afecta em número crescente pessoas jovens. Uma associação sedeada no Porto quer expandir-se no apoio que vem prestando a doentes com esta patologia.
Apoio psicológico a familiares e também algum apoio material para que os tratamentos sejam mais eficazes. Estas são vertentes de actuação da Associação Portuguesa de Leucemias e Linfomas. João Salazar, o seu presidente, foi sensibilizado para este tipo de intervenção no voluntariado a partir da doença de um seu familiar, anos atrás. Hoje é também presidente recém-eleito da Plataforma Europeia para o Mieloma, instituição gerida por doentes e familiares.
Tal como a leucemia e o linfoma, o mieloma é um cancro do sangue. Mas é bastante mais raro, surgindo quatro casos em cada cem mil pessoas. Em Portugal surgem, em média, cerca de 300 novos casos por ano. As outras duas patologias do sangue vêem crescer o número de pacientes entre 1.300 a 1.500 por ano.
João Salazar sublinha que "apesar de o mundo estremecer" para o doente quando lhe é feito o diagnóstico, "já se pode viver com o mieloma durante anos como com uma doença crónica". O apoio da família é central, "até porque superar os tratamentos não é fácil". Daí que a associação a que preside preste apoio psicológico a familiares, através de profisssionais voluntários. Outro tipo de apoios é monetário, de cerca de 250 euros, nas situações em que o orçamento familiar põe em risco a compra de medicamentos ou de alimentação adequada.
Por enquanto, o apoio psicológico é apenas prestado no Norte, mas a associação está a tentar que , quanto mais não seja através do apoio de outras associações, ele abarque mais familiares.
Melhorar a qualidade de vida dos doentes com cancro é o centro de interesses da associação, que se empenha também nas acções de doação e recolha de medula óssea.
Apoio psicológico a familiares e também algum apoio material para que os tratamentos sejam mais eficazes. Estas são vertentes de actuação da Associação Portuguesa de Leucemias e Linfomas. João Salazar, o seu presidente, foi sensibilizado para este tipo de intervenção no voluntariado a partir da doença de um seu familiar, anos atrás. Hoje é também presidente recém-eleito da Plataforma Europeia para o Mieloma, instituição gerida por doentes e familiares.
Tal como a leucemia e o linfoma, o mieloma é um cancro do sangue. Mas é bastante mais raro, surgindo quatro casos em cada cem mil pessoas. Em Portugal surgem, em média, cerca de 300 novos casos por ano. As outras duas patologias do sangue vêem crescer o número de pacientes entre 1.300 a 1.500 por ano.
João Salazar sublinha que "apesar de o mundo estremecer" para o doente quando lhe é feito o diagnóstico, "já se pode viver com o mieloma durante anos como com uma doença crónica". O apoio da família é central, "até porque superar os tratamentos não é fácil". Daí que a associação a que preside preste apoio psicológico a familiares, através de profisssionais voluntários. Outro tipo de apoios é monetário, de cerca de 250 euros, nas situações em que o orçamento familiar põe em risco a compra de medicamentos ou de alimentação adequada.
Por enquanto, o apoio psicológico é apenas prestado no Norte, mas a associação está a tentar que , quanto mais não seja através do apoio de outras associações, ele abarque mais familiares.
Melhorar a qualidade de vida dos doentes com cancro é o centro de interesses da associação, que se empenha também nas acções de doação e recolha de medula óssea.
Sem comentários:
Enviar um comentário