O presidente da Conselho Nacional de Educação, um órgão consultivo do Governo, defendeu, esta quarta-feira, uma «diferente» reorganização da escola, com vista a proporcionar uma «maior flexibilidade no uso do recurso de docentes».
«Tendo presente as crianças concretas», deve ser a própria escola a dizer «que conhecimento precisava de ter para lidar com esta realidade», disse Júlio Pedrosa.
Além disso, continuou, as instituições de investigação e ensino superior, bem como os «centros de formação de professores, têm de estar «mais despertos, disponíveis e apetrechados» para responder «aquilo que lhes for pedido».
Esta sugestão consta de um parecer, que o Conselho Nacional de Educação vai entregar ao Governo, onde sugere também que sejam encontradas alternativas aos chumbos dos alunos até aos 12 anos.
Júlio Pedrosa defendeu ainda que as mudanças propostas sejam encaradas como «uma área de intervenção prioritária para a Educação na próxima legislatura», e que se aprenda «com aquilo que é possível aprender de outros países».
Além disso, continuou, as instituições de investigação e ensino superior, bem como os «centros de formação de professores, têm de estar «mais despertos, disponíveis e apetrechados» para responder «aquilo que lhes for pedido».
Esta sugestão consta de um parecer, que o Conselho Nacional de Educação vai entregar ao Governo, onde sugere também que sejam encontradas alternativas aos chumbos dos alunos até aos 12 anos.
Júlio Pedrosa defendeu ainda que as mudanças propostas sejam encaradas como «uma área de intervenção prioritária para a Educação na próxima legislatura», e que se aprenda «com aquilo que é possível aprender de outros países».
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