José Matias Alves pediu a demissão do Conselho Científico de Avaliação de Professores (CCAP), no dia 1 de Setembro, mas garante que não saiu daquele órgão do Ministério da Educação por se sentir pressionado.
Matias Alves desmente mesmo as notícias que justificavam o seu afastamento do CCAP com uma tentativa por parte de Maria de Lurdes Rodrigues de silenciar uma voz crítica no seio de um organismo que foi constituído para acompanhar o processo de avaliação de desempenho dos docentes.
«Enquanto membro do órgão citado nunca me senti obrigado nem violentado nas posições que assumi» , escreve, esta segunda-feira, no seu blogue.
O professor frisa ainda que «enquanto órgão, o CCAP nunca teve qualquer interferência do poder político» e esclarece que o facto de ter deixado de exercer a função de titular - cargo que tinha «legitimado» a sua nomeação – explica a sua saída.
Ainda assim, José Matias Alves está preocupado com a relevância do Conselho Científico de Avaliação, afirmando temer que aquele órgão se torne inútil.
«Expresso, no entanto, a convicção que o pensamento e acção do CCAP, expressas nas suas recomendações, não tiveram o impacto e a influência que a meu ver deveriam ter» , escreve também o professor, criticando o pouco eco que o Conselho tem tido junto do Ministério da Educação.
Matias Alves desmente mesmo as notícias que justificavam o seu afastamento do CCAP com uma tentativa por parte de Maria de Lurdes Rodrigues de silenciar uma voz crítica no seio de um organismo que foi constituído para acompanhar o processo de avaliação de desempenho dos docentes.
«Enquanto membro do órgão citado nunca me senti obrigado nem violentado nas posições que assumi» , escreve, esta segunda-feira, no seu blogue.
O professor frisa ainda que «enquanto órgão, o CCAP nunca teve qualquer interferência do poder político» e esclarece que o facto de ter deixado de exercer a função de titular - cargo que tinha «legitimado» a sua nomeação – explica a sua saída.
Ainda assim, José Matias Alves está preocupado com a relevância do Conselho Científico de Avaliação, afirmando temer que aquele órgão se torne inútil.
«Expresso, no entanto, a convicção que o pensamento e acção do CCAP, expressas nas suas recomendações, não tiveram o impacto e a influência que a meu ver deveriam ter» , escreve também o professor, criticando o pouco eco que o Conselho tem tido junto do Ministério da Educação.
Recorde-se que a presidente do CCAP, Conceição Castro Ramos, pediu a reforma aos 60 anos, não tendo esperado pelo final do ano lectivo para abandonar o cargo que ocupava no órgão criado por Maria de Lurdes Rodrigues há seis meses.
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