Espaço de debate, informação, divulgação de atividades, partilha de documentos e troca de experiências relacionados com a inclusão, a educação inclusiva e as medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão
quarta-feira, 30 de abril de 2025
Projeto Piloto de Inovação Pedagógica 2 – Alargamento a outras escolas
terça-feira, 29 de abril de 2025
A adolescência e o pêndulo
domingo, 27 de abril de 2025
Como sabemos que as vacinas não causam autismo?
“Em Setembro, saberemos o que causa a epidemia de autismo e seremos capazes de a eliminar”, afirmou, no início deste mês, Robert F. Kennedy Jr. numa conferência na Casa Branca. As palavras do secretário da Saúde norte-americano (o equivalente a ministro da Saúde) mencionam a ideia de uma epidemia e de que esta é uma doença com causa única. Ao longo das últimas décadas, Robert Kennedy Jr. instigou também o medo das vacinas através de mais desinformação – como a frase que abre este texto. Já em 2005 deu voz à conspiração de que o timerosal (uma substância com mercúrio usada na vacina tríplice até 2001 nos Estados Unidos) era responsável por uma “epidemia” de autismo. Voltamos a uma questão tantas vezes respondida: como sabemos que é mentira?
quinta-feira, 24 de abril de 2025
Abandono escolar precoce de jovens com deficiência é mais do triplo do dos que não a têm
quarta-feira, 23 de abril de 2025
"Let´s Talk About Children", programa de capacitação no âmbito da saúde mental das crianças e suas famílias
terça-feira, 22 de abril de 2025
A matemática não é só dos números

segunda-feira, 21 de abril de 2025
Violência nas escolas – o tabu que é preciso enfrentar
Andreia Jaqueta Ferreira
Diretora de Programas EPIS (Empresários pela Inclusão Social) de Promoção do Sucesso Escolar
sábado, 19 de abril de 2025
Quase metade das crianças com necessidades específicas sofreu discriminação ou maus tratos
sexta-feira, 18 de abril de 2025
Em cinco anos, número de alunos do ensino superior com necessidades especiais mais do que duplicou
Cientistas afirmam que a causa do aumento das taxas de autismo está errada
quinta-feira, 17 de abril de 2025
Guia para a Realização das Provas ModA – 2025
Dislexia. Aprender a ler o mundo com um cérebro que nos prega partidas
quarta-feira, 16 de abril de 2025
O Declínio da Literacia Matemática na Europa: um alerta para pais e professores
- Currículos mais rigorosos: apostar em programas bem estruturados, progressivos e focados em matérias essenciais.
- Métodos de ensino eficazes: valorizar a instrução direta e avaliações válidas, fiáveis e regulares, em vez de reduzir as exigências dos currículos e das provas.
- Apoio personalizado: dar atenção extra aos alunos em dificuldades com tutorias específicas e, ao mesmo tempo, desafiar os mais avançados com oportunidades de aprofundamento.
- Consciência da importância da matemática: mostrar aos alunos (e às famílias) como esta disciplina é crucial para o exercício da cidadania plena nas sociedades modernas.
- Formação de professores: garantir que os docentes tenham uma preparação sólida em matemática e reconhecimento social que levem os nossos jovens a seguir esta profissão. A escola é um elemento fundamental das sociedades, e os professores são o garante do futuro dos nossos jovens.
terça-feira, 15 de abril de 2025
Apoio financeiro a estabelecimentos de ensino particular e cooperativo no âmbito da educação pré-escolar
segunda-feira, 14 de abril de 2025
Adolescentes, violentos e misóginos: o perigo, afinal, está no bolso
sábado, 12 de abril de 2025
Inclusão e Educação Especial, que caminhos para o futuro?
sexta-feira, 11 de abril de 2025
"Cérebros fora de série": alunos com capacidades cognitivas extraordinárias
“Eu quero descobrir planetas, quero descobrir astros, quero fazer descobertas chocantes para a astronomia. Gostava de quebrar as leis da termodinâmica. E porque leis da termodinâmica? Porque não me deixam fazer o que eu quero! Eu quero meter um humano a voar sem asas, ser um jetpack, sem um avião. Voar naturalmente como um pássaro voa, só que sem asas. O que é que a termodinâmica me diz? Não, isso é contra as leis da física. Como sou um homem de ciência, eu não acredito que será que isso seja possível. Eu quero, quero quebrá-las!"
“É como se tivesse duas pessoas: o adulto e a criança. E às vezes colidem. Ninguém sabe o que nós passamos quando ele tem uma crise de hipersensibilidade e temos aqui a chorar e ele a argumentar e nós a contra-argumentarmos. É difícil ouvimos um filho dizer que não quer ser diferente: Ele dizia muitas vezes ‘Mãe, eu não quero ser diferente, quero ser igual aos outros meninos’. E, no entanto, olham para nós: Ah, é tão inteligente, sabe sempre tanto!"
“Ela teve uma crise de pânico na porta do colégio. Telefonei ao pai e lembro-me perfeitamente das palavras: “A nossa filha acabou de ter uma crise de pânico aos dois anos”. Como deve imaginar, como mãe, tão frustrada comigo própria que eu só queria saber o que é que se passava com ela."
"Eu queria aprender, não queria aprender como a escola me ensina. Começamos por aí. A escola tem o método da repetição, que é massacrar os alunos com matéria até entrar na cabeça deles. E eu não preciso disso. A partir do momento que me começam a repetir a matéria, eu desligo completamente e pode ter a certeza que vou errar tudo. Durante muito tempo foi: ‘Leonor, olha para ficha, está cheia de erros, tu não sabes isto, vais voltar a fazer’.”
“A Margarida ainda não tinha completado dois anos, e sabia o abecedário completo. Quando eu percebi que ela estava a estagnar e até regredir, isso alertou -me muito."
“A inteligência vem de um cocktail de condições, genéticas mas também do ambiente. O QI não vai prever o desempenho, o grau de sucesso que a pessoa vai ter na sociedade. Há pessoas que têm um potencial enorme para ter grande desempenho académico, mas se não tiverem o ambiente certo, esse desempenho não vai ocorrer.”
“Quando obtivemos este diagnóstico, procuramos ajuda na parte escolar, e a resposta que obtivemos foi que não tinham capacidade de resposta para situações como o caso do Gui, de sobredotação, que já às vezes os recursos eram poucos para poder dar resposta mesmo às crianças com algumas dificuldades, portanto se não conseguimos dar resposta às crianças que têm mais dificuldades, muito menos este tipo de crianças.”
“Não podemos deixar, só porque é acima, deixar cair, para depois até desmotivar e ser um aluno com dificuldades. Quando se fez os horários e a alocação de salas às turmas, houve a preocupação de este 6º e este 5º ficassem no mesmo pavilhão, o que permite que ele neste momento tanto brinque nos intervalos com os de 6º como como os de 5º, portanto, permite-lhe continuar esta ligação às duas turmas em termos emocionais.”