Sete por cento dos cerca de 12 mil professores que foram avaliados no ano lectivo de 2007/08 obtiveram a classificação de 'Muito Bom' ou 'Excelente', anunciou hoje o Ministério da Educação (ME).
Em comunicado, a tutela indica ainda que "o grupo de docentes com a classificação 'Regular' ou 'Insuficiente' representa uma percentagem insignificante", sem adiantar mais pormenores.
A avaliação de desempenho docente avançou no ano passado para os professores contratados e dos quadros em condições de progredir na carreira, que constituiam, no total, cerca de sete mil.
A agência Lusa contactou o ME para obter mais esclarecimentos, mas a tutela remeteu quaisquer comentários para mais tarde.
Aos professores avaliados foi aplicado um regime simplificado acordado entre a tutela e os sindicatos do sector, que previa uma avaliação baseada unicamente em quatro critérios: ficha de auto-avaliação, nível de assiduidade, cumprimento do serviço distribuido e acções de formação.
Estes parâmetros foram aplicados de forma universal em todas as escolas.
Por outro lado, as classificações de 'Regular' e 'Insuficiente' atribuídas em 2007/08 ou durante este ano lectivo terão de ser confirmadas com nova avaliação, antes dos docentes sofrerem os efeitos penalizadores previstos.
A atribuição das notas mais elevadas está condicionada à existência de quotas, definidas em cada escola, em função da classificação obtida pelos estabelecimentos de ensino na avaliação externa.
Por exemplo, no caso de uma escola que tenha obtido a nota máxima nos cinco domínios que compoem a avaliação externa, poderá ser atribuído um máximo de 10 por cento de 'Excelente' e 25 por cento de classificações de 'Muito Bom'.
Na pior das hipóteses, as escolas cujos resultados na avaliação externa sejam diferentes dos previstos, bem como as que não foram objecto de avaliação, poderão aplicar um máximo de 5 por cento de "Excelente" e 20 por cento de "Muito Bom".
Expresso Online
Em comunicado, a tutela indica ainda que "o grupo de docentes com a classificação 'Regular' ou 'Insuficiente' representa uma percentagem insignificante", sem adiantar mais pormenores.
A avaliação de desempenho docente avançou no ano passado para os professores contratados e dos quadros em condições de progredir na carreira, que constituiam, no total, cerca de sete mil.
A agência Lusa contactou o ME para obter mais esclarecimentos, mas a tutela remeteu quaisquer comentários para mais tarde.
Aos professores avaliados foi aplicado um regime simplificado acordado entre a tutela e os sindicatos do sector, que previa uma avaliação baseada unicamente em quatro critérios: ficha de auto-avaliação, nível de assiduidade, cumprimento do serviço distribuido e acções de formação.
Estes parâmetros foram aplicados de forma universal em todas as escolas.
Por outro lado, as classificações de 'Regular' e 'Insuficiente' atribuídas em 2007/08 ou durante este ano lectivo terão de ser confirmadas com nova avaliação, antes dos docentes sofrerem os efeitos penalizadores previstos.
A atribuição das notas mais elevadas está condicionada à existência de quotas, definidas em cada escola, em função da classificação obtida pelos estabelecimentos de ensino na avaliação externa.
Por exemplo, no caso de uma escola que tenha obtido a nota máxima nos cinco domínios que compoem a avaliação externa, poderá ser atribuído um máximo de 10 por cento de 'Excelente' e 25 por cento de classificações de 'Muito Bom'.
Na pior das hipóteses, as escolas cujos resultados na avaliação externa sejam diferentes dos previstos, bem como as que não foram objecto de avaliação, poderão aplicar um máximo de 5 por cento de "Excelente" e 20 por cento de "Muito Bom".
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