Há escolas que continuam a funcionar com número insuficiente de professores de [educação] especial. É o caso do Agrupamento de Escolas de Escariz, em Arouca. Este ano letivo aumentaram para 43 os alunos com necessidades especiais, mas o número de professores especializados foi reduzido.
Comentário
A saga da falta de professores de educação especial continua por resolver. Em contrapartida, o MEC continua a afirmar que tudo está bem e que, este ano letivo, foram afetados todos os recursos necessários à educação especial.
A situação descrita na notícia aplica-se na íntegra ao agrupamento onde me encontro. Continuamos genericamente com o mesmo número de alunos com necessidades educativas especiais (42) com tendência para aumentar, fruto de crianças que irão transitar da intervenção precoce para a educação especial e, provavelmente, de novas referenciações.
Não creio na demagogia do MEC "Crato diz que "em breve" serão abertas vagas nos quadros das escolas". Como pode abrir vagas se, por um lado, não coloca os docentes necessários e, por outro, remete os professores para a mobilidade e para as rescisões?!
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