Daniel Lucas, de três anos, nasceu com surdez profunda. Sem hipótese de pagar o segundo implante, que o Estado não comparticipa, valeu à família a solidariedade alheia e do Hospital dos Lusíadas.
Luísa Mesquita, a médica que vai operar Daniel, pela segunda vez, explicou (...) que, apesar de não estar escrito que o Estado não paga a colocação do segundo implante, "a verdade é que os hospitais não têm capacidade financeira, nem operacional para o fazer". Sublinha, porém, que uma das batalhas dos profissionais é realizar rastreios auditivos em todos os hospitais, aquando do nascimento. Hoje, esta é uma realidade, mas não aconteceu no caso de Daniel, cuja surdez só foi diagnosticada quando a criança completou um ano.
In: JN
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