Segundo noticia o jornal Público, a FNE (Federação Nacional da Educação) e a Ordem dos Psicólogos reuniram e concordaram que estamos perante a carência de psicólogos nas escolas.
Segundo a FNE, "(...) neste momento existe um psicólogo para cada 1.700 alunos, “um rácio insuficiente”. (...) a actual proporção [é] inaceitável para que se atinjam os padrões de uma escola pública de qualidade e defende que se adopte um rácio de um psicólogo para cada 700 alunos. “A escola pública de qualidade exige vários profissionais, e não apenas professores”, defendeu o sindicalista, que sublinhou a associação errada, mas comum, que se faz do trabalho dos psicólogos nas escolas exclusivamente à orientação vocacional dos alunos. “Defendemos que estes profissionais devem ter um âmbito mais alargado, devendo contribuir para a identificação precoce dos problemas, como o abandono e insucesso escolar, ou a indisciplina em contexto escolar. Estes técnicos são essenciais na deteção das dificuldades e como elementos de resposta”, (...).
A realidade escolar revela falta desmesurada de docentes de educação especial, de psicólogos e de assistentes operacionais. Para quando uma atenção e uma resposta adequada às necessidades dos alunos e das escolas por parte do MEC?
Sem comentários:
Enviar um comentário