Apenas uma hora de sesta após o almoço pode ser o suficiente para facilitar a aprendizagem das crianças, melhorando a capacidade de o cérebro reter a informação, indica um novo estudo.
O trabalho conduzido por investigadores norte-americanos da University of Massachusetts Amherst em 40 crianças com idades entre os três e os cinco anos, citado pela BBC, permitiu concluir que aquelas que faziam uma sesta após a refeição conseguiam memorizar e reproduzir melhor as actividades desenvolvidas no pré-escolar em pelo menos mais 10%.
De acordo com as conclusões, que integram agora o Proceedings of the National Academy of Sciences, os benefícios da sesta sentem-se não apenas nessa mesma tarde como ainda na manhã do dia seguinte, tanto em termos de consolidação de memória como de aprendizagem precoce. Os exercícios que implicam noção visual do espaço foram daqueles em que se notou maior diferença entre as crianças que dormiam ou não a sesta.
Os investigadores, para perceberem concretamente a diferença entre fazer ou não a sesta, monitorizaram a actividade cerebral de 14 crianças em laboratório e viram que houve um aumento da actividade cerebral nas regiões relacionadas com a aprendizagem e a assimilação de nova informação.
Para o pediatra Robert Scott-Jupp, um dos autores do estudo, as conclusões são especialmente importantes numa altura em que alguns jardins-de-infância se dividem sobre até que idade devem manter o hábito da sesta. Mas lembra que manter uma boa qualidade de sono durante a noite é igualmente importante.
O trabalho conduzido por investigadores norte-americanos da University of Massachusetts Amherst em 40 crianças com idades entre os três e os cinco anos, citado pela BBC, permitiu concluir que aquelas que faziam uma sesta após a refeição conseguiam memorizar e reproduzir melhor as actividades desenvolvidas no pré-escolar em pelo menos mais 10%.
De acordo com as conclusões, que integram agora o Proceedings of the National Academy of Sciences, os benefícios da sesta sentem-se não apenas nessa mesma tarde como ainda na manhã do dia seguinte, tanto em termos de consolidação de memória como de aprendizagem precoce. Os exercícios que implicam noção visual do espaço foram daqueles em que se notou maior diferença entre as crianças que dormiam ou não a sesta.
Os investigadores, para perceberem concretamente a diferença entre fazer ou não a sesta, monitorizaram a actividade cerebral de 14 crianças em laboratório e viram que houve um aumento da actividade cerebral nas regiões relacionadas com a aprendizagem e a assimilação de nova informação.
Para o pediatra Robert Scott-Jupp, um dos autores do estudo, as conclusões são especialmente importantes numa altura em que alguns jardins-de-infância se dividem sobre até que idade devem manter o hábito da sesta. Mas lembra que manter uma boa qualidade de sono durante a noite é igualmente importante.
In: Público
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