Primeira turma terá dez crianças com um técnico para cada uma delas
A primeira escola no País para autistas funcionará no Colégio Campo de Flores, em Lazarim, Almada, numa sala cedida gratuitamente e construída de raiz. A abertura está prevista para Setembro.
A primeira turma terá dez crianças, com idades compreendidas entre os dois e os dez anos. Haverá um técnico para cada criança e as aulas vão decorrer todos os dias, durante a Marçal, da Associação Portuguesa de Síndrome de Asperger (ASPA), com mais apoios a mensalidade poderá baixar, atraindo mais utentes. A escola portuguesa será uma filial da escola americana ABC Real Sacramento, que conta já com 21 anos. Dos Estados Unidos virão especialistas que, através do método de Análise Comportamental Aplicada e durante dois meses, darão formação aos técnicos portugueses.
'Com este método, que tem 40 por cento de sucesso nos EUA, as crianças têm um acompanhamento intensivo, com o objectivo de integrá-las no ensino normal, um dia mais tarde', explica Albertina Marçal. 'A ajuda americana foi essencial', realça Carlos França, presidente da ASPA. Isto porque 'o investimento em recursos humanos é maioritariamente deles. Estamos a falar de cerca de cem mil euros', refere.
Até agora, já estão inscritas oito crianças para aulas que não poderão decorrer com mais de dez alunos.
A primeira turma terá dez crianças, com idades compreendidas entre os dois e os dez anos. Haverá um técnico para cada criança e as aulas vão decorrer todos os dias, durante a Marçal, da Associação Portuguesa de Síndrome de Asperger (ASPA), com mais apoios a mensalidade poderá baixar, atraindo mais utentes. A escola portuguesa será uma filial da escola americana ABC Real Sacramento, que conta já com 21 anos. Dos Estados Unidos virão especialistas que, através do método de Análise Comportamental Aplicada e durante dois meses, darão formação aos técnicos portugueses.
'Com este método, que tem 40 por cento de sucesso nos EUA, as crianças têm um acompanhamento intensivo, com o objectivo de integrá-las no ensino normal, um dia mais tarde', explica Albertina Marçal. 'A ajuda americana foi essencial', realça Carlos França, presidente da ASPA. Isto porque 'o investimento em recursos humanos é maioritariamente deles. Estamos a falar de cerca de cem mil euros', refere.
Até agora, já estão inscritas oito crianças para aulas que não poderão decorrer com mais de dez alunos.
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