O Núcleo de Alunos de Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade Humanas (NAERA) da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) está preocupado com a falta de acessibilidades nos Serviços de Acesso ao Ensino Superior.“Tal como tem acontecido em anos transactos continua a constatar-se que alguns dos locais onde os finalistas de 12º ano se irão candidatar ao ensino superior não possuem acessibilidades para estudantes com deficiência”, refere o comunicado deste núcleo de alunos, acrescentando que este “é o caso de Vila Real, cujo Serviço de Acesso ao Ensino Superior este ano está localizado na Escola Secundária/3 Camilo Castelo Branco”. Segundo o NAERA, “tanto o acesso à entrada da escola como o acesso à sala prevista para as candidaturas está condicionado por lances com muitas escadas”.
O NAERA recomenda aos candidatos com deficiência ao ensino superior “que procurem averiguar de imediato as condições de acessibilidade do serviço de acesso ao ensino superior em que pretendem realizar a candidatura e que ponderem optar pela candidatura via Internet em caso de se adivinharem dificuldades”.
O NAERA apela ainda aos serviços de acesso ao ensino superior com problemas de acessibilidade que os tentem minimizar o mais rapidamente possível, “escolhendo as salas mais acessíveis, mobiliário adequado (nomeadamente mesas) e que recorram ao empréstimo de tecnologias de acessibilidade como trepadores de escadas e rampas amovíveis”.
Por último, “o NAERA solicita ao Ministério da Educação que a questão da acessibilidade seja considerada como um requisito que todos os Serviço de Acesso ao Ensino Superior devem cumprir a partir do próximo ano”.
O NAERA recomenda aos candidatos com deficiência ao ensino superior “que procurem averiguar de imediato as condições de acessibilidade do serviço de acesso ao ensino superior em que pretendem realizar a candidatura e que ponderem optar pela candidatura via Internet em caso de se adivinharem dificuldades”.
O NAERA apela ainda aos serviços de acesso ao ensino superior com problemas de acessibilidade que os tentem minimizar o mais rapidamente possível, “escolhendo as salas mais acessíveis, mobiliário adequado (nomeadamente mesas) e que recorram ao empréstimo de tecnologias de acessibilidade como trepadores de escadas e rampas amovíveis”.
Por último, “o NAERA solicita ao Ministério da Educação que a questão da acessibilidade seja considerada como um requisito que todos os Serviço de Acesso ao Ensino Superior devem cumprir a partir do próximo ano”.
in ciênciapt
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