O trabalho colaborativo faz parte daquelas numerosas e ricas expressões do discurso pedagógico e investigativo (diferenciação, aprendizagem ativa, prática reflexiva, entre tantas outras), nascidas de conhecimento poderoso e sustentado, que, todavia, vêm sendo crescentemente esvaziadas de sentido por um uso retórico constante. Dispomo-nos assim a neste curto texto tentar desmontar um pouco da “ilusão colaborativa”, contrariar a simplificação da colaboração quando instituída em mito e, principalmente, argumentar em favor da sua relevância para o reforço da qualidade do desempenho profissional dos professores.
Trata-se de um texto de Maria do Céu Roldão que pode ser acedido aqui.
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