Albino Almeida, da Confederação Nacional das Associações de Pais, diz ter pouco a dizer sobre as manifestações dos professores, até porque uma manifestação" é um direito legítimo e elementar".
O responsável considera mesmo que os professores, "ao defenderem os seus direitos, estão também a defender os direitos dos alunos".
No entanto, a greve que está na forja preocupa-o: "Não é benéfica e pode vir a prejudicar os nossos alunos, designadamente aqueles que irão ter exames no final do ano lectivo. Greves significam menos aulas, pior preparação para os exames", realçou.
Neste momento, a Confap lança o apelo: "Espero que as partes consigam conversar. Consideramos que há condições para isso", afirmou Albino Almeida, que garante que apesar dos protestos "há agora uma manifestação de vontade de Governo" para se chegar ao "tão necessário" diálogo.
Por sua vez, António Castela, da Federação Regional de Lisboa das Associações de Pais, salientou ao JN que a federação tem apelado ao "bom senso" do Ministério e dos sindicatos para resolver os conflitos sem o recurso à greve.
"Aqui, e mais uma vez, fazemos esse apelo para que concertem posições no sentido de chegarem a um acordoantes de uma situação limite. Uma greve seria um grave prejuízo para os nossos alunos que iria ser prejudicados pois não poderiam ir às aulas", destacou o responsável.
António Castela não deixou, no entanto, de manifestar a sua própria preocupação no que concerne aos protestos dos professores, que considera ser um direito legítimo e lançou farpas: " A ministra devia dar mais atenção ao que se está a passar. Estão a investir demasiado na avaliação dos professores e estão a minimizar o que devia ser mais importante, que é o ensino", destacou, para acrescentar ainda em tom acusatório: "Este modelo está a criar graves problemas nas escolas. Quando discutimos o assunto nos conselhos pedagógicos começa a ficar claro que há burocracia a mais".
O responsável considera mesmo que os professores, "ao defenderem os seus direitos, estão também a defender os direitos dos alunos".
No entanto, a greve que está na forja preocupa-o: "Não é benéfica e pode vir a prejudicar os nossos alunos, designadamente aqueles que irão ter exames no final do ano lectivo. Greves significam menos aulas, pior preparação para os exames", realçou.
Neste momento, a Confap lança o apelo: "Espero que as partes consigam conversar. Consideramos que há condições para isso", afirmou Albino Almeida, que garante que apesar dos protestos "há agora uma manifestação de vontade de Governo" para se chegar ao "tão necessário" diálogo.
Por sua vez, António Castela, da Federação Regional de Lisboa das Associações de Pais, salientou ao JN que a federação tem apelado ao "bom senso" do Ministério e dos sindicatos para resolver os conflitos sem o recurso à greve.
"Aqui, e mais uma vez, fazemos esse apelo para que concertem posições no sentido de chegarem a um acordoantes de uma situação limite. Uma greve seria um grave prejuízo para os nossos alunos que iria ser prejudicados pois não poderiam ir às aulas", destacou o responsável.
António Castela não deixou, no entanto, de manifestar a sua própria preocupação no que concerne aos protestos dos professores, que considera ser um direito legítimo e lançou farpas: " A ministra devia dar mais atenção ao que se está a passar. Estão a investir demasiado na avaliação dos professores e estão a minimizar o que devia ser mais importante, que é o ensino", destacou, para acrescentar ainda em tom acusatório: "Este modelo está a criar graves problemas nas escolas. Quando discutimos o assunto nos conselhos pedagógicos começa a ficar claro que há burocracia a mais".
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