Trinta anos após a sua fundação, a Cooperativa de Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas de Fafe (Cercifaf), é cada vez mais uma referência nacional e internacional na integração na sociedade de jovens com deficiência.
Ao longo destas três décadas de trabalho em prol da pessoa com deficiência esta instituição tem vindo a adaptar-se às exigências que a sociedade, sempre em mutação, vai acarretando. Assim, nos últimos 20 anos, a valência de formação e emprego da Cercifaf já integrou no mercado de trabalho 201 jovens que hoje pertencem à faixa da população activa do país. Este número é significativo já que representa 77% do total de pessoas que passaram por este centro de formação. A percentagem de Fafe ganha ainda maior relevo quando comparada com a média nacional de 21% divulgada pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional.
Na comemoração de mais um aniversário, a Cercifaf distinguiu mais 18 empresários que têm colaborado com a instituição na integração de jovens deficientes e que se vêm juntar aos mais de 80 já distinguidos ao longo de 20 anos de formação. Uma dessas empresárias, Fernanda Fidalgo, destacou "o bom desempenho profissional, excelente pontualidade e assiduidade" e ainda demonstram "interesse em contribuir com ideias para o melhor funcionamento da empresa".
Esta parceria com empresários da região é vista pela direcção da Cercifaf como um exemplo a seguir na integração de pessoas com deficiência, ainda para mais quando não está fácil empregar quem quer que seja. "Esta atitude dos empresários diz muito da sua responsabilidade social e destaco ainda o carinho, a amizade, compreensão, tolerância e solidariedade demonstradas por todos", referiu Lino Silva presidente da direcção.
O ano de 2008 ficará também marcado pela edificação de duas valências que vão expandir o raio de acção da instituição, uma residência para pessoas com deficiência e o Centro de Actividades Ocupacionais. "Duas estruturas fundamentais dada a enorme procura que chega de todo o país", explicou Lino Silva, falando de um investimento que rondará o milhão e meio de euros e que tem já um financiamento governamental de 700 mil euros.
Como desafio, a Direcção da Cercifaf está apostada em tudo fazer para que as crianças e jovens com deficiência possam encontrar nesta instituição "as melhores condições para o pleno exercício da cidadania, do respeito pelos inalienáveis direitos à não discriminação, à igualdade de oportunidades no acesso à educação, à formação profissional, ao emprego, à habitação ao desporto e lazer". Nesta fase em que as escolas públicas terão a obrigação de receber as crianças que têm necessidades educativas especiais, Lino Silva assegura que a Cercifaf "não deixará de dar todo o apoio às crianças mas passará a fazê-lo em pareceria com os agrupamentos de escolas".
Ao longo destas três décadas de trabalho em prol da pessoa com deficiência esta instituição tem vindo a adaptar-se às exigências que a sociedade, sempre em mutação, vai acarretando. Assim, nos últimos 20 anos, a valência de formação e emprego da Cercifaf já integrou no mercado de trabalho 201 jovens que hoje pertencem à faixa da população activa do país. Este número é significativo já que representa 77% do total de pessoas que passaram por este centro de formação. A percentagem de Fafe ganha ainda maior relevo quando comparada com a média nacional de 21% divulgada pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional.
Na comemoração de mais um aniversário, a Cercifaf distinguiu mais 18 empresários que têm colaborado com a instituição na integração de jovens deficientes e que se vêm juntar aos mais de 80 já distinguidos ao longo de 20 anos de formação. Uma dessas empresárias, Fernanda Fidalgo, destacou "o bom desempenho profissional, excelente pontualidade e assiduidade" e ainda demonstram "interesse em contribuir com ideias para o melhor funcionamento da empresa".
Esta parceria com empresários da região é vista pela direcção da Cercifaf como um exemplo a seguir na integração de pessoas com deficiência, ainda para mais quando não está fácil empregar quem quer que seja. "Esta atitude dos empresários diz muito da sua responsabilidade social e destaco ainda o carinho, a amizade, compreensão, tolerância e solidariedade demonstradas por todos", referiu Lino Silva presidente da direcção.
O ano de 2008 ficará também marcado pela edificação de duas valências que vão expandir o raio de acção da instituição, uma residência para pessoas com deficiência e o Centro de Actividades Ocupacionais. "Duas estruturas fundamentais dada a enorme procura que chega de todo o país", explicou Lino Silva, falando de um investimento que rondará o milhão e meio de euros e que tem já um financiamento governamental de 700 mil euros.
Como desafio, a Direcção da Cercifaf está apostada em tudo fazer para que as crianças e jovens com deficiência possam encontrar nesta instituição "as melhores condições para o pleno exercício da cidadania, do respeito pelos inalienáveis direitos à não discriminação, à igualdade de oportunidades no acesso à educação, à formação profissional, ao emprego, à habitação ao desporto e lazer". Nesta fase em que as escolas públicas terão a obrigação de receber as crianças que têm necessidades educativas especiais, Lino Silva assegura que a Cercifaf "não deixará de dar todo o apoio às crianças mas passará a fazê-lo em pareceria com os agrupamentos de escolas".
Sem comentários:
Enviar um comentário