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No relatório do OE são ainda referidas algumas prioridades do Ministério da Educação para 2017 e até ao fim da legislatura, com destaque para o combate ao insucesso. Sobre os chumbos, escreve-se, por exemplo que o objetivo é que "a retenção seja um fenómeno meramente residual".
O relatório fala ainda na questão dos currículos, cuja gestão deve ser mais "integrada", por oposição ao isolamento entre disciplinas, e promete-se reduzir a "excessiva carga disciplinar" dos alunos no ensino básico.
O grosso das verbas do Orçamento para o Ministério da Educação continua a ir, no entanto, para as despesas com pessoal, com os salários a absorverem 71% dos gastos.
Fonte: Expresso
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