O ministro da Solidariedade, Pedro Mota Soares, anunciou a descida da taxa da comparticipação privada na construção de equipamentos para portadores de deficiência e a abertura de 570 vagas em acordos de cooperação, num total de dois milhões de euros.
Na apresentação do Contrato Local de Desenvolvimento, ontem, quinta-feira 20 de junho, em Montalegre, Pedro Mota Soares disse que “a resposta na área da deficiência em Portugal ainda é deficitária, por isso, em tempo difícil e de contenção orçamental entendemos que era fundamental dar prioridade a este sector”.
Neste sentido, o Ministério da Solidariedade diminuiu a comparticipação de 25 para 10 por cento das instituições privadas na área da deficiência na construção de novas infra-estruturas para “aumentar e complementar” a rede de apoios.
Nota para o facto de muitas instituições financiadas, com verbas do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) que não tinham assegurado o financiamento da sua atividade, pelo que o Governo estima abrir, até ao final do ano, 570 vagas em acordos de cooperação, num valor de dois milhões de euros.
Hoje, o governante anunciou ainda a regulamentação do regime das associações dedicadas a famílias e pessoas portadoras de deficiência.
1 comentário:
A área da diferença em Portugal é mesmo muito deficitária. Por exemplo, em Braga existem dois estádios municipais de futebol e nem um lar para as pessoas diferentes. Entre tantas outras coisas... A pensão de um autista adulto é mesmo muito pequena. O que vale são os pais. Associações?!...
Com os meus cumprimentos e parabéns pelo blogue
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