O aumento do custo de vida, que deixa a maioria das famílias sem folgas no orçamento, levou um grupo de psicólogos a criar o projecto "psicoterapia para todos os bolsos", em Lisboa, Porto e Braga, com consultas a 25 euros.
"Não é preciso ser pobre para ter dificuldades em equilibrar o orçamento mensal", afirma Madalena Lobo, uma das psicólogas clínicas que deu corpo ao projecto. Estudantes, jovens em início de carreira ou casais com filhos pequenos a braços com propinas, prestações da casa e do carro, ficam sem capacidade financeira para recorrer à clínica privada.
"Trabalhamos numa lógica de contributo social. Cada psicólogo tem o seu consultório, mas cede parte do seu tempo ao projecto, a ajudar pessoas que precisam, mas não podem", explica.
O projecto arrancou em Lisboa em Março. Na Oficina de Psicologia - assim se chama a casa da Alameda onde são dadas as consultas - começaram por colaborar dois psicólogos. Mas, dada a elevada procura, são já sete os profissionais que dão consultas. "Todos os dias surgem novos contactos. Só em tratamento, temos 35 pacientes", revela Madalena Lobo, sublinhando que as pessoas apenas tomam conhecimento da existência da Oficina de Psicologia através do passa-palavra e de um site na Internet. A maioria das pessoas que procura a Oficina de Psicologia tem entre 19 e 40 anos.
Já no Porto, a procura tem sido mais lenta. O projecto arrancou na Invicta em Maio e, apesar da grande centralidade (o consultório fica na Avenida da Boavista) há ainda poucos contactos. "Disseram-nos que não ia ser fácil, porque a cultura é diferente. Há uma maior resistência, vergonha até em procurar ajuda. Em Braga, arrancou há uma semana.
"Encontros Terapêuticos de Seniores" é o nome de um projecto que nascerá em breve na Oficina de Psicologia, dirigido a pessoas de mais idade. As sessões em grupo, subordinadas a temas, vão ajudar os idosos a lidar com situações como a perda, a integração e adaptação, a depressão, a dor ou a busca da felicidade.
As sessões para os seniores, a 12 euros cada, vão durar hora e meia e serão compostas por palestras, dança, música e artes plásticas. "Incluem outras formas de expressão emocional para além da intervenção psicoterapêutica de grupo", remata Madalena Lobo.
"Não é preciso ser pobre para ter dificuldades em equilibrar o orçamento mensal", afirma Madalena Lobo, uma das psicólogas clínicas que deu corpo ao projecto. Estudantes, jovens em início de carreira ou casais com filhos pequenos a braços com propinas, prestações da casa e do carro, ficam sem capacidade financeira para recorrer à clínica privada.
"Trabalhamos numa lógica de contributo social. Cada psicólogo tem o seu consultório, mas cede parte do seu tempo ao projecto, a ajudar pessoas que precisam, mas não podem", explica.
O projecto arrancou em Lisboa em Março. Na Oficina de Psicologia - assim se chama a casa da Alameda onde são dadas as consultas - começaram por colaborar dois psicólogos. Mas, dada a elevada procura, são já sete os profissionais que dão consultas. "Todos os dias surgem novos contactos. Só em tratamento, temos 35 pacientes", revela Madalena Lobo, sublinhando que as pessoas apenas tomam conhecimento da existência da Oficina de Psicologia através do passa-palavra e de um site na Internet. A maioria das pessoas que procura a Oficina de Psicologia tem entre 19 e 40 anos.
Já no Porto, a procura tem sido mais lenta. O projecto arrancou na Invicta em Maio e, apesar da grande centralidade (o consultório fica na Avenida da Boavista) há ainda poucos contactos. "Disseram-nos que não ia ser fácil, porque a cultura é diferente. Há uma maior resistência, vergonha até em procurar ajuda. Em Braga, arrancou há uma semana.
"Encontros Terapêuticos de Seniores" é o nome de um projecto que nascerá em breve na Oficina de Psicologia, dirigido a pessoas de mais idade. As sessões em grupo, subordinadas a temas, vão ajudar os idosos a lidar com situações como a perda, a integração e adaptação, a depressão, a dor ou a busca da felicidade.
As sessões para os seniores, a 12 euros cada, vão durar hora e meia e serão compostas por palestras, dança, música e artes plásticas. "Incluem outras formas de expressão emocional para além da intervenção psicoterapêutica de grupo", remata Madalena Lobo.
In JN Online
1 comentário:
Eu quero é saber se ir a essa merda vale a pena e senão tou é a perder dinheiro com isso
Enviar um comentário