A maioria dos alunos "é carente de tempo". Os alunos escolhidos pelos mediadores da EPIS são os de "risco", com negativas e reprovações no currículo, não os de "elevado risco" que "protagonizam situações extremas relatadas nos media".
Esses, explicou ao JN Diogo Simões Pereira, são encaminhados para outro tipo de acompanhamento que "requer a ajuda dos parceiros sociais".
A carência de tempo ou atenção é expressa pelos alunos no inquérito feito pela EPIS. A absoluta convicção do amor dos pais é abalada por 9% dos alunos de risco e 2% dos sem risco que dizem só sentir "às vezes" que a família gosta deles.
No entanto, é nas respostas sobre o tempo que passam juntos e ou a ajuda que recebem da família quando têm um problema que os alunos mais revelam as suas carências: 29% dos alunos com risco dizem que só "às vezes" ficam satisfeitos com o tempo que passam com os pais e 4% "nunca" ficam satisfeitos. Entre os alunos sem risco, esse nível de insatisfação é, respectivamente, de 26 e 1%.
Metade dos alunos com risco refere que só às vezes ou nunca (7%) conversa sobre os seus problemas com a família; 48% referem que as "decisões importantes" nunca são tomadas em conjunto (8%) ou só de vez em quando.
Entre os alunos sem risco analisados, os níveis de insatisfação em relação a estes itens são de 34 e de 37%, respectivamente.
Esses, explicou ao JN Diogo Simões Pereira, são encaminhados para outro tipo de acompanhamento que "requer a ajuda dos parceiros sociais".
A carência de tempo ou atenção é expressa pelos alunos no inquérito feito pela EPIS. A absoluta convicção do amor dos pais é abalada por 9% dos alunos de risco e 2% dos sem risco que dizem só sentir "às vezes" que a família gosta deles.
No entanto, é nas respostas sobre o tempo que passam juntos e ou a ajuda que recebem da família quando têm um problema que os alunos mais revelam as suas carências: 29% dos alunos com risco dizem que só "às vezes" ficam satisfeitos com o tempo que passam com os pais e 4% "nunca" ficam satisfeitos. Entre os alunos sem risco, esse nível de insatisfação é, respectivamente, de 26 e 1%.
Metade dos alunos com risco refere que só às vezes ou nunca (7%) conversa sobre os seus problemas com a família; 48% referem que as "decisões importantes" nunca são tomadas em conjunto (8%) ou só de vez em quando.
Entre os alunos sem risco analisados, os níveis de insatisfação em relação a estes itens são de 34 e de 37%, respectivamente.
in JN Online
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