Este texto, de Rui Canário, é uma versão adaptada da conferência proferida na Faculdade de Motricidade Humana (Universidade Técnica de Lisboa), no âmbito de um ciclo de conferências subordinado ao tema: “Educação inclusiva: estamos a fazer progressos?”.
O texto inicia da seguinte forma:
O texto inicia da seguinte forma:
Nesta intervenção , tenho como objectivo apresentar a minha perspectiva pessoal sobre um problema enfrentado, e nunca bem resolvido, pelo ensino escolar regular, que consiste em proporcionar um adequado acolhimento a crianças que, pelas suas características visuais, auditivas, motoras ou mentais, apelam a cuidados e procedimentos especializados, justificando a existência daquilo que tem sido designado por ensino ou educação especial (com serviços e técnicos próprios).
Trata-se de um problema que diz respeito a todos os profissionais do ensino e da educação, com implicações directas na sua acção profissional. Apela, no entanto, a aprofundamentos teóricos e técnicos que eu não possuo e, portanto, a minha conferência é construída a partir do ponto de vista de um não especialista. Tive o privilégio de, ao longo do meu percurso profissional, ter percorrido praticamente todos os níveis de ensino, trabalhando com crianças, jovens e adultos e, naturalmente, confrontei-me com o problema, em relação ao qual vivi vários tipos de (enriquecedoras) experiências, quer pela positiva, quer pela negativa.
Texto completo aqui.
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