André sofre de paralisia cerebral e José tem síndrome de Asperger. Rúben é cego e Daniel surdo. Todos eles têm sonhos. Todos eles lutam para uma maior inclusão. Mas existem barreiras no mercado de trabalho.
Lutam para levar uma vida o mais normal possível e agarram os sonhos com o coração. Mas o caminho a percorrer para uma maior (e melhor) inclusão no mercado de trabalho é longo, tem pedras e muitas curvas.
André Filipe, natural de Beja, tem 27 anos de idade e é técnico superior no departamento de contabilidade da EDIA (Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva). Mas há uma particularidade: tem paralisia cerebral – o que obrigou a percorrer um caminho de esforço e esperança. “No primeiro ciclo tive alguns professores de apoio, mantendo sempre um currículo completamente normal. Inicialmente não se acreditava que fosse possível eu escrever manualmente, mas tive uma professora com bastante experiência que acreditou sempre em mim e, com trabalho, foi possível fazer o meu percurso escrevendo apenas manualmente”, conta (...).
Continuação da notícia, indicada por Livresco, em Jornal I.
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