Na crónica do Público, Santana Castilho, a propósito da abertura das comemorações do centenário da República, faz uma análise da situação actual da educação, referindo-se à escola inclusiva, tal como tem vindo a ser implementada, como um tumor a extirpar. Segundo ele, “Os jovens não podem continuar a ser sequestrados nas salas de aula de manhã à noite. A escola não pode tratar de tudo. É preciso fazer escolhas, definir prioridades para cada ciclo de estudos e ser exigente em todos. A “escola inclusiva” e a “escola a tempo inteiro”, tal como têm vindo a ser postas em prática, a “área de projecto”, o “estudo acompanhado” e outras epígrafes pedagógicas diletantes são, também, bons exemplos de tumores a extirpar."
Nesta crónica, para além da opinião crítica, o autor limita-se a referir aquilo que considera uma constatação sem, no entanto, apresentar propostas de actuação para a melhoria do sistema educativo. No referente à escola inclusiva, surgem-me logo algumas questões basilares: que fazer com os alunos diagnosticados com necessidades educativas especiais? Remetê-los para instituições de ensino especial? Inverter o processo de inclusão escolar e social?
Creio que, por princípio, a filosofia da escola inclusiva é globalmente a melhor solução para os alunos com necessidades educativas especiais. No entanto, reconheço que, para uma minoria de alunos, concretamente aqueles que apresentam deficiências severas, a escola inclusiva nem sempre é a melhor solução. Como se costuma referir, cada caso é um caso!
A experiência profissional leva-me a afirmar que, na generalidade, a escola inclusiva, numa perspectiva epistemológica, ainda não está a ser totalmente aplicada. Os constrangimentos são de vária ordem, passando: pela falta de docentes suficientes para atender todos os alunos; pela exclusão de vários alunos com dificuldades específicas de aprendizagem aquando dos processos de monitorização; pela subjectividade com que a legislação da educação especial está a ser aplicada nos diversos agrupamentos e escolas não agrupadas; pela falta de formação dos assistentes operacionais que lidam mais directamente com os alunos com necessidades educativas especiais; pela ausência de técnicos auxiliares, como terapeutas de fala e ocupacionais, psicólogos e fisioterapeutas; pela falta de material específico nas salas de aula; pela ausência de uma rede social e profissional, sobretudo no interior periférico, que apoie os alunos aquando da saída do sistema educativo; etc. No entanto, não podemos esquecer que escola inclusiva é um processo em construção!
Nesta crónica, para além da opinião crítica, o autor limita-se a referir aquilo que considera uma constatação sem, no entanto, apresentar propostas de actuação para a melhoria do sistema educativo. No referente à escola inclusiva, surgem-me logo algumas questões basilares: que fazer com os alunos diagnosticados com necessidades educativas especiais? Remetê-los para instituições de ensino especial? Inverter o processo de inclusão escolar e social?
Creio que, por princípio, a filosofia da escola inclusiva é globalmente a melhor solução para os alunos com necessidades educativas especiais. No entanto, reconheço que, para uma minoria de alunos, concretamente aqueles que apresentam deficiências severas, a escola inclusiva nem sempre é a melhor solução. Como se costuma referir, cada caso é um caso!
A experiência profissional leva-me a afirmar que, na generalidade, a escola inclusiva, numa perspectiva epistemológica, ainda não está a ser totalmente aplicada. Os constrangimentos são de vária ordem, passando: pela falta de docentes suficientes para atender todos os alunos; pela exclusão de vários alunos com dificuldades específicas de aprendizagem aquando dos processos de monitorização; pela subjectividade com que a legislação da educação especial está a ser aplicada nos diversos agrupamentos e escolas não agrupadas; pela falta de formação dos assistentes operacionais que lidam mais directamente com os alunos com necessidades educativas especiais; pela ausência de técnicos auxiliares, como terapeutas de fala e ocupacionais, psicólogos e fisioterapeutas; pela falta de material específico nas salas de aula; pela ausência de uma rede social e profissional, sobretudo no interior periférico, que apoie os alunos aquando da saída do sistema educativo; etc. No entanto, não podemos esquecer que escola inclusiva é um processo em construção!
4 comentários:
Concordo totalmente consigo e não sabería explicar-me melhor! È isso mesmo que também penso: falta muita coisa, mas o caminho iniciou-se e é este, temos de continuar a lutar para ir subindo degraus, mas em conjunto - sózinhos não chega. Cada caso é um caso, mas acredito que com o tempo e a implementação do processo inclusivo mais maturado, as respostas virão a ser mais adequadas para todos.
Acho uma certa graça a estes Senhores Doutores que comentam e opinam sobre todas as coisas, sendo que de algumas delas, não devem ter a mais pequena ideia! Não sei quem é este Sr. Dr. Santana Castilho e até respeito muito opiniões diferentes e ainda para mais de estudiosos reputados com lugar nos media, mas com franqueza julgo que só pode estar a pronúnciar-se sobre algo que desconhece, ou não conhece na prática. Depois é um bocado como diz, prof. joão - ficaría bem que após darem a sua crítica, deixassem também um plano de ideias que pudessem substituir de forma benéfica para todos, aquelas que tão sábiamente criticam. Isto no que à Educação especial concerne.
No que diz respeito à escola a tempo inteiro, e etç., convém antes de opinar, perceber em que contexto social muitos pais se vêm obrigados a deixar os filhos na escola a tempo inteiro... é que não vivemos na França, nem Alemanha; os subsideos não chegam para ficar em casa a tratar dos filhos, à maioria dos pais. Reconheço que a alguns mais abastados, tal é possivel, e por acaso são esses que muitas vezes até dispensam estes afazeres a empregados que deles tomam conta, agora não é essa a realidade do nosso país, nem me parece possivel mudar em breve a legislação laboral em função da natalidade ser tão baixa.
Desculpe o comentário longo, mas deparo-me tantas vezes com opiniões como a que aqui postou - normalmente de pessoas que nem filhos têm, ou cuja condição económica os impede de terem uma visão mais alargada - que me aborrece sobremaneira... sobretudo porque até são pessoas "conceituadas" na nossa sociedade ... (Provavelmente é por isso que a nossa sociedade teima em evoluir devagar, muitos dos nossos conceituados estão algo longe de algumas realidades).
Grande abraço,
Cristina
Concordo com o seu comentário, sempre oportuno e com conhecimento de causa!
Abraço
João
Há a referir que o post não visa o conteúdo geral do artigo de opinião mencionado! Apenas seleccionei a parte que se refere à escola inclusiva!
João
Estou no blog Sites há algum tempo e hoje senti que deveria compartilhar minha história porque também era vítima. Eu tinha HIV por 6 anos e nunca pensei que fosse obter uma cura que eu tinha, e isso tornou impossível para mim me casar com o homem com quem eu deveria me casar, mesmo depois de 2 anos de relacionamento, ele terminou comigo quando ele descobre que eu era HIV positivo. Então, eu conheci o Dr. Itua no Blog Site que tratou alguém e a pessoa compartilhou uma história de como ela foi curada e deixou seus dados de contato. Entrei em contato com o Dr. Itua e ele realmente confirmou e decidi tentar. também e usar seu remédio herbal que foi assim que meu fardo terminou completamente. Meu filho completará 2 anos em breve e sou grato a Deus e também grato a seu remédio. Dr. Itua também pode curar a doença a seguir ... Doença de Alzheimer, doença de Bechet, doença de Crohn, doença de Parkinson, esquizofrenia, câncer de pulmão, câncer de mama, colo -Câncer retal, câncer de sangue, câncer de próstata, siva. Mutação fatal de Leiden do fator V da insônia familiar, epilepsia Doença de Dupuytren, tumor desmoplásico de pequenas células redondas Diabetes, doença celíaca, doença de Creutzfeldt-Jakob, angiopatia amilóide cerebral, ataxia, artrite Escoliose lateral, fibromialgia, toxicidade de fluoroquinolona
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