Os professores portugueses estão desiludidos com a profissão e quase 75 por cento preferia exercer outra actividade. Mais: 81 por cento dos docentes admite que se pudesse pediria a reforma, mesmo com penalizações. Estes dados pertencem ao Observatório da Avaliação de Desempenho, órgão criado pela Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE) e pelo Instituto Superior de Educação e Trabalho (ISET) e resultam de um inquérito realizado entre 10 de Outubro e 15 de Novembro a 1018 professores a nível nacional.
O estudo revelou ainda que 40 por cento dos docentes não reconhece aos seus avaliadores "capacidade de avaliar com rigor e isenção", nem tão-pouco "conhecimento na sua especialidade".
Por outro lado, mais de 60 por cento dos professores considera que o processo de avaliação de desempenho vai "prejudicar" ou "prejudicar muito" a preparação e concretização das aulas.
Quase 70 por cento defende que o processo vai prejudicar a relação com os conselhos executivos, com os professores avaliadores e ainda a colaboração com os colegas.
O estudo revelou ainda que 40 por cento dos docentes não reconhece aos seus avaliadores "capacidade de avaliar com rigor e isenção", nem tão-pouco "conhecimento na sua especialidade".
Por outro lado, mais de 60 por cento dos professores considera que o processo de avaliação de desempenho vai "prejudicar" ou "prejudicar muito" a preparação e concretização das aulas.
Quase 70 por cento defende que o processo vai prejudicar a relação com os conselhos executivos, com os professores avaliadores e ainda a colaboração com os colegas.
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