A hiperactividade é uma doença que se encontra directamente relacionada com o comportamento. Por isso, a desordem do défice de atenção com hiperactividade, assim denominada, trata-se de uma problemática que começa por criar dificuldades de aprendizagem e de adaptação, especialmente nos primeiros anos de vida.
Não pode ser considerada uma condição circunspecta à infância, pois em muitos casos prolonga-se até à idade adulta, não sendo ultrapassável apenas com o desenvolvimento.
Estudos indicam que a base desta perturbação é essencialmente neurológica, sendo que factores genéticos e experiências ambientais também podem contribuir para moldar o comportamento. No entanto, importa desmistificar que não é a forma como a criança é educada, a formação dos pais ou o seu estatuto social, que contribui para uma maior afecção da doença.
Estima-se uma prevalência de 3-20% em crianças em idade escolar, sendo os rapazes os mais afectados.
Actualmente, dado o aumento das expectativas académicas em prol dos educandos, têm sido elaborados mais diagnósticos.
Embora as manifestações clínicas possam ser precoces, é na escola, meio privilegiado, que estas mais se fazem sentir. A inatenção, hiperactividade e impulsividade constituem 3 sinais aos quais se deve estar atento.
Estas crianças evitam tarefas que requeiram concentração, distraem-se com facilidade e não prestam atenção ao que se lhes diz.
A hiperactividade resulta numa extrema incapacidade em controlar os impulsos em situações em que tal é requerido e socialmente correcto. Em ambiente escolar, estas crianças normalmente perturbam incessantemente as aulas, interrompem os colegas, alternam facilmente de actividade e não conseguem manter-se sentadas durante um certo período de tempo. Não raras vezes, esta característica, quando associada à impulsividade, pode aumentar o risco da ocorrência de acidentes pessoais.
Crianças com este síndrome costumam ser desorganizadas, desajeitadas, com pouca aptidão desportiva, têm um aproveitamento escolar irregular, e não são muito sociáveis.
Antes de efectuar o diagnóstico importa verificar a existência (ou não) de outras doenças associadas (com especial destaque para a visão e audição). Há que considerar também o temperamento da criança, sexo e idade da mesma.
Após o diagnóstico, pais, professores e outros educadores devem ser esclarecidos e aconselhados pelo técnico de referência acerca das melhores estratégias a adoptar. É fundamental que entendam esta perturbação como um problema de saúde, ao invés de um problema de disciplina. Por isso, é importante valorizar sempre os aspectos positivos da conduta, evitando a crítica sistemática.
Os objectivos do tratamento depreendem-se com a melhoria da aprendizagem e do rendimento escolar.
O prognóstico costuma ser bastante positivo quando existe um bom apoio e acompanhamento psicoterapêutico.
Não pode ser considerada uma condição circunspecta à infância, pois em muitos casos prolonga-se até à idade adulta, não sendo ultrapassável apenas com o desenvolvimento.
Estudos indicam que a base desta perturbação é essencialmente neurológica, sendo que factores genéticos e experiências ambientais também podem contribuir para moldar o comportamento. No entanto, importa desmistificar que não é a forma como a criança é educada, a formação dos pais ou o seu estatuto social, que contribui para uma maior afecção da doença.
Estima-se uma prevalência de 3-20% em crianças em idade escolar, sendo os rapazes os mais afectados.
Actualmente, dado o aumento das expectativas académicas em prol dos educandos, têm sido elaborados mais diagnósticos.
Embora as manifestações clínicas possam ser precoces, é na escola, meio privilegiado, que estas mais se fazem sentir. A inatenção, hiperactividade e impulsividade constituem 3 sinais aos quais se deve estar atento.
Estas crianças evitam tarefas que requeiram concentração, distraem-se com facilidade e não prestam atenção ao que se lhes diz.
A hiperactividade resulta numa extrema incapacidade em controlar os impulsos em situações em que tal é requerido e socialmente correcto. Em ambiente escolar, estas crianças normalmente perturbam incessantemente as aulas, interrompem os colegas, alternam facilmente de actividade e não conseguem manter-se sentadas durante um certo período de tempo. Não raras vezes, esta característica, quando associada à impulsividade, pode aumentar o risco da ocorrência de acidentes pessoais.
Crianças com este síndrome costumam ser desorganizadas, desajeitadas, com pouca aptidão desportiva, têm um aproveitamento escolar irregular, e não são muito sociáveis.
Antes de efectuar o diagnóstico importa verificar a existência (ou não) de outras doenças associadas (com especial destaque para a visão e audição). Há que considerar também o temperamento da criança, sexo e idade da mesma.
Após o diagnóstico, pais, professores e outros educadores devem ser esclarecidos e aconselhados pelo técnico de referência acerca das melhores estratégias a adoptar. É fundamental que entendam esta perturbação como um problema de saúde, ao invés de um problema de disciplina. Por isso, é importante valorizar sempre os aspectos positivos da conduta, evitando a crítica sistemática.
Os objectivos do tratamento depreendem-se com a melhoria da aprendizagem e do rendimento escolar.
O prognóstico costuma ser bastante positivo quando existe um bom apoio e acompanhamento psicoterapêutico.
Joana Patrícia Dias
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