A Associação de Mães e Pais pela Liberdade de Orientação Sexual (AMPLOS) propôs ao Ministério da Educação que as crianças transgénero possam usar, em ambiente escolar, um nome que esteja de acordo com o género com o qual se sentem identificadas, diz a sua presidente, Margarida Faria. (...) o ministério faz saber que a proposta está a ser analisada em conjunto com o gabinete da Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade.
As crianças transgénero são aquelas cuja identidade de género — a identificação psicológica enquanto menino ou menina — não corresponde ao sexo que lhes foi atribuído à nascença. Em 2013, a Alemanha tornou-se o primeiro país europeu onde é mesmo possível inscrever no Bilhete de Identidade de uma criança uma terceira opção para além de “feminino” ou “masculino”: “sexo indefinido”. (...)
Para ler a continuação da notícia, vem em "Público".
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