Andreia Videira, de 16 anos, morreu ontem na Escola Secundária Oliveira Júnior, em S. João da Madeira, depois de uma paragem respiratória. A jovem que sofria de paralisia cerebral profunda estava acompanhada por três professores de educação especial, que assistiram à morte e ficaram em choque.
Segundo apurou o CM, os médicos já tinham alertado a família da jovem para o risco de uma morte natural, mas precoce, devido à saúde frágil de Andreia.
Devido à sua deficiência, a adolescente estava inscrita na escola, mas não frequentava as aulas, tal como cinco outros alunos com paralisias profundas. Vários professores de educação especial asseguravam, diariamente, sessões de terapia e fisioterapia a esses jovens.
A direção da Escola Secundária confirmou que, anteriormente, Andreia Videira já tinha sido socorrida pelos Bombeiros de S. João da Madeira, por três vezes, também por paragens respiratórias. No entanto, desta vez a corporação já nada pôde fazer e o óbito foi declarado no local, onde esteve também a PSP da cidade.
In: CM online
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