Os pais de Sérgio, menino de 15 anos que ficou deficiente devido à negligência de uma médica no Hospital Maria Pia, acusam a EB2/3 Cego do Maio, na Póvoa de Varzim, de maus-tratos ao filho. Ontem, em reunião com os pais, a direção da escola rejeitou qualquer responsabilidade. "Na quinta-feira, o Sérgio chegou à escola às 10h00 e o meu marido foi buscá-lo às 15h00 para a fisioterapia. Mal a terapeuta lhe tocou, retraiu-se. Tinha um hematoma grande no braço esquerdo e estava pisado no direito", conta a mãe, Patrícia Pereira.
No dia seguinte, Patrícia foi pedir explicações à direção da escola. "A única resposta que me deram foi que ele esteve das 10h00 às 14h00 sentado na sala de trabalho, sem fazer nada, e que nem o casaco lhe tiraram". A família fez queixa na Direção Regional de Educação do Norte e acusa duas auxiliares de falta de formação para lidar com alunos com necessidades especiais.
Ontem, a direção, três professores e três auxiliares que estiveram na sala, disseram não saber onde foram feitos os hematomas. "No ano passado encostaram-no à mesa e ele veio pisado nas pernas, mas explicaram tudo e ficou resolvido. Agora não o deixo mais ir à escola", sublinha Patrícia.
No dia seguinte, Patrícia foi pedir explicações à direção da escola. "A única resposta que me deram foi que ele esteve das 10h00 às 14h00 sentado na sala de trabalho, sem fazer nada, e que nem o casaco lhe tiraram". A família fez queixa na Direção Regional de Educação do Norte e acusa duas auxiliares de falta de formação para lidar com alunos com necessidades especiais.
Ontem, a direção, três professores e três auxiliares que estiveram na sala, disseram não saber onde foram feitos os hematomas. "No ano passado encostaram-no à mesa e ele veio pisado nas pernas, mas explicaram tudo e ficou resolvido. Agora não o deixo mais ir à escola", sublinha Patrícia.
In: CM
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