Para motivar jovens raparigas a aprender e gostar da disciplina, em Nova Iorque é possível aprender através da dança.
Kirin Sinha formou-se no MIT e há muito que tinha percebido a difícil relação entre as raparigas e a matemática, tornando complicado terem a possibilidade de seguir uma carreira tanto na matemática, como na ciência, tecnologia, ou engenharia, áreas que nos EUA pagam mais 33% do que noutras trabalhos.
À CNN, Kirin Sinha recorda que chegava a ser a única rapariga em aulas como a de cálculo. Deu explicações e percebeu que havia também uma falta de confiança das jovens raparigas. Ainda no MIT, Kirin Sinha apostou num programa revolucionário: através da dança, ensina matemática. E estas aulas em movimento têm mostrado ser úteis para muitas jovens que admitem que se sentem mais confiantes quando lidam com a matemáticas e as notas também estão a subir.
O centro SHINE recebe jovens raparigas que mudaram a opinião sobre a disciplina. "Antes disto, era do género 'só os cromos gostam matemática. Mas agora, mesmo que se seja uma croma podemos divertir-nos a dançar e assim não somos tão parecidas com o estereótipo", explicou a jovem Molly Calkins.
In: DN
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