terça-feira, 7 de abril de 2015

Três formas de parar de gritar com os seus filhos

Vários estudos de psicologia indicam que as crianças cujos pais usam frequentemente os gritos e os insultos para os disciplinar têm mais incidência de baixa autoestima, ansiedade e depressão. Os especialistas dizem mesmo que a agressão verbal através dos gritos e de rótulos depreciativos são tão nefastos como a agressão física, escreve o site Psichology Today.

Os especialistas dão três conselhos-chave para não perder a cabeça e evitar ao máximo gritar com os seus filhos.

1 – Seja um bom ouvinte

Se estiver a meio de um conflito, ouça o seu filho e mostre o desejo genuíno de ouvir como se sente. Evite julgar demasiado, o que vai deixar a criança fragilizada e na defensiva. “Diz-me se faz favor por que estás tão zangado” é uma frase que pode fazer mudar o rumo do conflito. Mas diga-a de forma calma e ouça de seguida o que a criança tem para dizer. Mesmo que não responda logo, o seu filho fica com ‘a porta aberta’ para parilhar as suas emoções e pensamentos consigo mais tarde.

2 – Use a compreensão para se acalmar a si mesmo

Ouvir a criança como aconselhado no primeiro ponto ajuda-o enquanto pai e aprofundar e perceber o que na verdade se passa com a criança que está a desafiar. Perceber pode não o travar de gritar, mas vai ajudar. Tente analisar o que quer que mude no comportamento da criança e explique-lhe o corecto. Perceba também que alguma coisa pode estar a provocar o comportamento desafiador. Quanto mais se acalmar, menos impulsivo vai estar e reduz as probabilidades de gritar.

3 – Não leve tudo demasiado a peito

Ser desafiador faz parte do crescimento e não é dirigido a si. A criança que está a desafiar ou a fazer uma birra está na verdade a cumprir as suas lutas interiores, desafios e a organizar-se emocionalmente, Embora esteja a provocá-lo não é dirigido a si. Tenha isto em mente para não se sentir tão frustrado e o risco de desatar aos gritos vai ser menor.
 
Fonte: Sol por indicação de Livresco

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