Tyrone Sevilla, de dez anos, chegou legalmente à Austrália com a sua mãe, Maria Sevilla, quando tinha dois anos - a mãe é hoje enfermeira do hospital Queensland.
No entanto, o menino foi diagnosticado com autismo em 2008, uma condição que o Tribunal de Revisão de Migração disse representar um "custo significativo" para a comunidade australiana, rejeitando assim a extensão do visto da família, relatou a mãe à cadeia ABC.
Maria Sevilla, que garante pagar impostos e ter um seguro de saúde privado, encontra-se na Austrália com um visto de trabalho que expira esta segunda-feira.
A família apresentou a petição, que conta com 120 mil assinaturas, no gabinete do ministro da Imigração, Peter Dutton, em Brisbane, esperando que o governante reconsidere a sua situação.
"A Austrália é a nossa casa, vivemos aqui há já quase oito anos e já fomos assimilados pela comunidade", afirmou Maria Sevilla, acrescentando que é o seu emprego na Austrália lhe permite cuidar do filho.
O menino não fala nenhum idioma filipino nem tem relações próximas com familiares nas Filipinas, já que os avós, tio, tia e primos vivem todos na Austrália.
Dutton disse que o departamento de imigração estava a preparar um relatório sobre o caso e que entretanto será emitido um visto temporário, que normalmente abrange um período de 28 dias, para mãe e filho.
No entanto, o menino foi diagnosticado com autismo em 2008, uma condição que o Tribunal de Revisão de Migração disse representar um "custo significativo" para a comunidade australiana, rejeitando assim a extensão do visto da família, relatou a mãe à cadeia ABC.
Maria Sevilla, que garante pagar impostos e ter um seguro de saúde privado, encontra-se na Austrália com um visto de trabalho que expira esta segunda-feira.
A família apresentou a petição, que conta com 120 mil assinaturas, no gabinete do ministro da Imigração, Peter Dutton, em Brisbane, esperando que o governante reconsidere a sua situação.
"A Austrália é a nossa casa, vivemos aqui há já quase oito anos e já fomos assimilados pela comunidade", afirmou Maria Sevilla, acrescentando que é o seu emprego na Austrália lhe permite cuidar do filho.
O menino não fala nenhum idioma filipino nem tem relações próximas com familiares nas Filipinas, já que os avós, tio, tia e primos vivem todos na Austrália.
Dutton disse que o departamento de imigração estava a preparar um relatório sobre o caso e que entretanto será emitido um visto temporário, que normalmente abrange um período de 28 dias, para mãe e filho.
Fonte: JN
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