Desde 2012 que nenhum docente consegue licença para aprofundar os estudos superiores. Ainda é possível pedir equiparação a bolseiro, mas a partir do próximo ano letivo só abdicando do vencimento.
Nem com o país livre da intervenção externa da troika (FMI, BCE e Comissão Europeia) há quase um ano as regras mudaram: pelo quinto ano consecutivo, o Ministério da Educação e Ciência (MEC) informou que não irá autorizar, no ano letivo de 2015-16, o gozo de licenças sabáticas por professores que pretendam interromper as atividades para aprofundar os seus estudos superiores.
O motivo, divulgado numa "nota informativa" da Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE), enviada às escolas na passada segunda feira, é o mesmo de sempre: "As contingências orçamentais atualmente existentes."
Em causa, refira-se, estão verbas relativamente baixas, tendo em conta o orçamento superior a 5,5 mil milhões de euros do Ministério da Educação e Ciência.
Fonte: DN
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