A Federação Nacional de Professores (Fenprof) denunciou hoje que de 2011 a 2013, na região Centro, os estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo (EPC) receberam mais de 200 milhões de euros.
“Estima-se que, em três anos (2011 a 2013), só na região centro, os estabelecimentos do EPC tenham recebido mais de 200 milhões de euros, sendo que os distritos de Aveiro e Coimbra terão sido os principais atingidos por tão grande esbanjamento de dinheiros públicos”, sintetiza uma nota de imprensa da Fenprof, que hoje defende a escola pública no distrito de Coimbra em audição parlamentar, com início agendado para as 15:00.
Os 5.000 signatários da petição de Coimbra “defendem uma rutura com a estratégia adotada pelo atual governo e uma correção na rota de destruição da escola pública”.
“Um dos resultados deste brutal financiamento privado com dinheiros públicos (note-se que esta é uma situação que se verifica desde a década de 80) foi o surgimento de sinais e algumas evidências de enriquecimento ilícito de proprietários, o que motiva a exigência de que os bens públicos esbanjados sejam alvo de investigação quanto à forma e ao conteúdo da sua utilização e que dos resultados apurados seja dado conhecimento público, bem como tiradas as necessárias ilações e consequências”, diz a estrutura representativa dos professores.
Os signatários defendem “políticas consentâneas com as exigências constitucionais e com os direitos de crianças, jovens e das suas famílias” e revelam a existência de 11 estabelecimentos privados com contrato de associação só no concelho de Coimbra.
“Nesse sentido, os signatários exigem que a distribuição de alunos por turmas no EPC só possa ocorrer quando as escolas públicas já não possam receber mais alunos e que deve ser aberta investigação sobre a forma como foram utilizadas largas dezenas de milhões de euros em 12 anos no distrito de Coimbra no apoio, em muitos casos injustificado, ao EPC”.
A delegação que estará em audição parlamentar na Comissão de Educação Ciência e Cultura será composta por dirigentes do Sindicatos dos Professores da Região Centro/Fenprof, pelo diretor da Escola Secundária D. Dinis (de Coimbra) e pelo Presidente da Associação de Pais do Agrupamento de Escolas Martim de Freitas (de Coimbra).
“Estima-se que, em três anos (2011 a 2013), só na região centro, os estabelecimentos do EPC tenham recebido mais de 200 milhões de euros, sendo que os distritos de Aveiro e Coimbra terão sido os principais atingidos por tão grande esbanjamento de dinheiros públicos”, sintetiza uma nota de imprensa da Fenprof, que hoje defende a escola pública no distrito de Coimbra em audição parlamentar, com início agendado para as 15:00.
Os 5.000 signatários da petição de Coimbra “defendem uma rutura com a estratégia adotada pelo atual governo e uma correção na rota de destruição da escola pública”.
“Um dos resultados deste brutal financiamento privado com dinheiros públicos (note-se que esta é uma situação que se verifica desde a década de 80) foi o surgimento de sinais e algumas evidências de enriquecimento ilícito de proprietários, o que motiva a exigência de que os bens públicos esbanjados sejam alvo de investigação quanto à forma e ao conteúdo da sua utilização e que dos resultados apurados seja dado conhecimento público, bem como tiradas as necessárias ilações e consequências”, diz a estrutura representativa dos professores.
Os signatários defendem “políticas consentâneas com as exigências constitucionais e com os direitos de crianças, jovens e das suas famílias” e revelam a existência de 11 estabelecimentos privados com contrato de associação só no concelho de Coimbra.
“Nesse sentido, os signatários exigem que a distribuição de alunos por turmas no EPC só possa ocorrer quando as escolas públicas já não possam receber mais alunos e que deve ser aberta investigação sobre a forma como foram utilizadas largas dezenas de milhões de euros em 12 anos no distrito de Coimbra no apoio, em muitos casos injustificado, ao EPC”.
A delegação que estará em audição parlamentar na Comissão de Educação Ciência e Cultura será composta por dirigentes do Sindicatos dos Professores da Região Centro/Fenprof, pelo diretor da Escola Secundária D. Dinis (de Coimbra) e pelo Presidente da Associação de Pais do Agrupamento de Escolas Martim de Freitas (de Coimbra).
In: I online por indicação de Livresco
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