"O excecional deve ser tratado como excecional", lembra Joaquina Teixeira, que apela à ajuda de todos para que a Quinta dos Marcos, da Raríssimas, se torne realidade. Em prol de quem tem doenças raras.
Sem saber, Marco deixou um legado. E quis o acaso que o nome dele fosse disso prenúncio: longe de imaginar, foi um marco na vida das crianças que, como ele, sofrem de patologias raras.
Marco nasceu com síndrome de Cornelia de Lange e quando chegou a altura de ser institucionalizado pediu à mãe que lhe fizesse uma escola. Não sobreviveu para vê-la, mas Paula Brito e Costa fez-lhe a vontade a partir da Raríssimas - Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras, criada anos antes, em Lisboa.
In: JN
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