De acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Educação e da Ciência (MEC) e pelo Instituto de Avaliação Educacional (IAVE), o total de classificações de nível 1 (incluindo os zeros) passou de 6841 para 15446. No conjunto das classificações, estas notas mínimas - que correspondia a apenas 7% do total em 2014 - passaram a ter um peso de 16%.
A Associação de Professores de Matemática (APM), que até previa uma ligeira melhoria dos resultados após a realização das provas, defende que a explicação para a quebra dos alunos não passa por uma maior dificuldade da prova no seu conjunto mas pela alteração do peso das cotações de cada grupo, que acabou por penalizar o desempenho dos alunos mais frágeis à disciplina.
"Houve uma alteração na estrutura da prova do ano passado para este ano: o peso das perguntas de escolha múltipla no ano passado era de 35% e este ano era de 18%. Talvez esta alteração tenha afetado mais decisivamente os alunos com mais dificuldades", disse ao (...) Lurdes Figueiral, presidente da APP.
Fonte: DN
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