Nos centros de recursos de Tecnologias de Informação e Comunicação da Educação Especial existem equipamentos preparados para responder às necessidades de crianças com paralisia cerebral ou dificuldades motoras. A partir deste mês estão a funcionar em pleno mais 12, completando-se assim a rede de 25 prevista pelo Governo.
Os centros de recursos de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) da Educação Especial contam com computadores, programas e outros equipamentos adaptados às limitações dos alunos, sejam motoras e físicas ou cognitivas. Por exemplo, com sistemas que permitem a uma criança interagir com uma aplicação informática através do simples movimento dos olhos, respondendo o computador a esse estímulo.
"Neste momento não estamos a pensar aumentar o número de centros TIC. O importante agora é consolidar. Consideramos que estes 25 centros são suficientes para as respostas necessárias, mas o passar do tempo ditará se há necessidade de criar novos centros", acrescentou Valter Lemos.
No âmbito da reforma da Educação Especial, o Ministério da Educação criou por todo o país, além destes centros, salas especializadas no apoio a alunos cegos, surdos, multideficientes e autistas e aumentou o número de técnicos, terapeutas e professores a trabalhar neste sector.
O objectivo da tutela é ter até 2013 todos os alunos com necessidades educativas especiais no sistema de ensino regular, ao mesmo tempo que as escolas de ensino especial são transformadas em centros de recursos humanos e materiais.
"Estamos a fazer transformações que têm implicações muito significativas para todos os actores. Não é uma questão meramente material, de colocar recursos, mas sim de mentalidades e condições de trabalho. É preciso agir no campo das atitudes e isso não muda repentinamente. Os actores precisam de sentir confiança e quando os resultados forem obtidos será possível andar mais depressa", afirmou Valter Lemos.
No entanto, o secretário de Estado garante que a reforma da Educação Especial "está dentro das expectativas" e que, em algumas matérias, "está a andar mais depressa do que o inicialmente previsto".
"Neste momento não estamos a pensar aumentar o número de centros TIC. O importante agora é consolidar. Consideramos que estes 25 centros são suficientes para as respostas necessárias, mas o passar do tempo ditará se há necessidade de criar novos centros", acrescentou Valter Lemos.
No âmbito da reforma da Educação Especial, o Ministério da Educação criou por todo o país, além destes centros, salas especializadas no apoio a alunos cegos, surdos, multideficientes e autistas e aumentou o número de técnicos, terapeutas e professores a trabalhar neste sector.
O objectivo da tutela é ter até 2013 todos os alunos com necessidades educativas especiais no sistema de ensino regular, ao mesmo tempo que as escolas de ensino especial são transformadas em centros de recursos humanos e materiais.
"Estamos a fazer transformações que têm implicações muito significativas para todos os actores. Não é uma questão meramente material, de colocar recursos, mas sim de mentalidades e condições de trabalho. É preciso agir no campo das atitudes e isso não muda repentinamente. Os actores precisam de sentir confiança e quando os resultados forem obtidos será possível andar mais depressa", afirmou Valter Lemos.
No entanto, o secretário de Estado garante que a reforma da Educação Especial "está dentro das expectativas" e que, em algumas matérias, "está a andar mais depressa do que o inicialmente previsto".
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