Investigadores italianos apresentaram uma cadeira de rodas inteligente, capaz de se mover dentro de casa de acordo com os impulsos cerebrais do seu utilizador.
A cadeira de rodas motorizada é equipada com dois computadores de bordo, que analisam as ondas cerebrais e orientam o movimento, com o auxílio de câmaras e dispositivos espalhados pela casa.
Os investigadores acreditam que a cadeira, que poderá ser usada por pessoas com diferentes graus de deficiência física e dificuldades de movimento, possa chegar ao mercado entre cinco a 10 anos.
Os cientistas acreditam que o mesmo sistema poderá ser usado nas cidades para permitir a locomoção de deficientes com a cadeira «inteligente».
protótipo, resultado dos esforços de uma equipa multidisciplinar que envolveu o Departamento de Bioengenharia, responsável pela descodificação dos sinais humanos, além do hospital San Camillo, em Veneza, e da clínica de reabilitação Maugeri, em Verona, foi construído pelo Departamento de Inteligência Artificial e Robótica do Politécnico de Milão e está em fases de testes de aperfeiçoamento.
A cadeira de rodas motorizada é equipada com dois computadores de bordo, que analisam as ondas cerebrais e orientam o movimento, com o auxílio de câmaras e dispositivos espalhados pela casa.
Os investigadores acreditam que a cadeira, que poderá ser usada por pessoas com diferentes graus de deficiência física e dificuldades de movimento, possa chegar ao mercado entre cinco a 10 anos.
Os cientistas acreditam que o mesmo sistema poderá ser usado nas cidades para permitir a locomoção de deficientes com a cadeira «inteligente».
protótipo, resultado dos esforços de uma equipa multidisciplinar que envolveu o Departamento de Bioengenharia, responsável pela descodificação dos sinais humanos, além do hospital San Camillo, em Veneza, e da clínica de reabilitação Maugeri, em Verona, foi construído pelo Departamento de Inteligência Artificial e Robótica do Politécnico de Milão e está em fases de testes de aperfeiçoamento.
O projecto experimental usa processadores de última geração, com baixo consumo de energia e que são integrados a um aparelho capaz de registrar graficamente as correntes eléctricas do cérebro.
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