As medalhas de prata em campeonatos da Europa e do Mundo de natação adaptada, bem como as participações em quatro edições dos Jogos Paralímpicos, fizeram dela a melhor nadadora portuguesa de sempre nesta categoria.
Mas as conquistas de Leila Marques não se ficam por aqui: aos 28 anos, para além de médica, é a primeira mulher e mais jovem presidente da história da Federação Portuguesa de Desporto para Pessoas com Deficiência (FPDD).
Foi por recomendação médica que, aos três anos, a menina com malformação congénita do antebraço direito começou a nadar. Aos 11 anos, Leila Marques integrou a equipa de natação adaptada da GesLoures, equipa pela qual se estrearia nas grandes provas internacionais, com apenas 14 anos.
A participação nos Jogos Paralímpicos de Atlanta (1996), Sidney (2000), Atenas (2004) e Pequim (2008) - prova após a qual se retirou da competição - foram os pontos altos de uma carreira que contou ainda com três medalhas em campeonatos da Europa e do Mundo na modalidade de 100 metros bruços.
Pelo caminho, licenciou-se em Medicina. "Não foi fácil conciliar as duas coisas, andava sempre numa grande correria", admite a atleta retirada.
"Na altura das competições, privilegiava a natação. Na época dos exames, dava prioridade aos estudos".
Actualmente, o corropio é entre o Centro de Saúde de Odivelas, onde exerce Medicina Geral e Familiar, e a sede da FPDD, à qual preside desde Abril do ano passado.
O desporto, explica Leila Marques, é fundamental para autoaceitação das pessoas com deficiência. "A natação obrigou-me a lidar com a evidência de ter uma imagem corporal diferente das outras crianças e fez-me acreditar em mim própria para atingir objectivos", atesta.
Mas as conquistas de Leila Marques não se ficam por aqui: aos 28 anos, para além de médica, é a primeira mulher e mais jovem presidente da história da Federação Portuguesa de Desporto para Pessoas com Deficiência (FPDD).
Foi por recomendação médica que, aos três anos, a menina com malformação congénita do antebraço direito começou a nadar. Aos 11 anos, Leila Marques integrou a equipa de natação adaptada da GesLoures, equipa pela qual se estrearia nas grandes provas internacionais, com apenas 14 anos.
A participação nos Jogos Paralímpicos de Atlanta (1996), Sidney (2000), Atenas (2004) e Pequim (2008) - prova após a qual se retirou da competição - foram os pontos altos de uma carreira que contou ainda com três medalhas em campeonatos da Europa e do Mundo na modalidade de 100 metros bruços.
Pelo caminho, licenciou-se em Medicina. "Não foi fácil conciliar as duas coisas, andava sempre numa grande correria", admite a atleta retirada.
"Na altura das competições, privilegiava a natação. Na época dos exames, dava prioridade aos estudos".
Actualmente, o corropio é entre o Centro de Saúde de Odivelas, onde exerce Medicina Geral e Familiar, e a sede da FPDD, à qual preside desde Abril do ano passado.
O desporto, explica Leila Marques, é fundamental para autoaceitação das pessoas com deficiência. "A natação obrigou-me a lidar com a evidência de ter uma imagem corporal diferente das outras crianças e fez-me acreditar em mim própria para atingir objectivos", atesta.
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