Uma ementa totalmente escrita em Braille foi apresentada num estabelecimento de restauração de Braga, tornando-o o primeiro do país a fazê-lo.
Para assinalar a data foi descerrada uma placa onde o nome "CafféNoir" aparece também escrito na linguagem dos invisuais. Uma iniciativa que a ACAPO espera ver replicada no resto do país.
Eduardo Gonçalves, o proprietário conta que a ideia começou a ganhar forma em conversas que ia tendo com um cliente invisual: "nós vemos ainda muito em contra-luz, olhamos muito para a nossa sombra e espero que este seja um contributo para mudar a pequena mentalidade que ainda reina no país". Para a responsável pela ACAPO de Braga, Cristina Ferreira, "já existem edifícios e locais adaptados para receber pessoas invisuais mas este é o primeiro estabelecimento do país a ter uma ementa inteiramente em Braille" e vai mais longe: "mesmo aqui na vizinha Espanha não tenho memória que exista alguma coisa parecida".
Situado bem perto da Sé de Braga, numa zona nobre da cidade, o café conhecido também pela oferta em termos de chá colocou uma placa identificativa, de fácil acesso aos invisuais e com o nome gravado em relevo para ser facilmente reconhecido pelos invisuais: "é mais um passo que se dá para transformar e desenvolver uma cidade ainda muito presa a 200 anos de história", reconhece o proprietário.
Para assinalar a data foi descerrada uma placa onde o nome "CafféNoir" aparece também escrito na linguagem dos invisuais. Uma iniciativa que a ACAPO espera ver replicada no resto do país.
Eduardo Gonçalves, o proprietário conta que a ideia começou a ganhar forma em conversas que ia tendo com um cliente invisual: "nós vemos ainda muito em contra-luz, olhamos muito para a nossa sombra e espero que este seja um contributo para mudar a pequena mentalidade que ainda reina no país". Para a responsável pela ACAPO de Braga, Cristina Ferreira, "já existem edifícios e locais adaptados para receber pessoas invisuais mas este é o primeiro estabelecimento do país a ter uma ementa inteiramente em Braille" e vai mais longe: "mesmo aqui na vizinha Espanha não tenho memória que exista alguma coisa parecida".
Situado bem perto da Sé de Braga, numa zona nobre da cidade, o café conhecido também pela oferta em termos de chá colocou uma placa identificativa, de fácil acesso aos invisuais e com o nome gravado em relevo para ser facilmente reconhecido pelos invisuais: "é mais um passo que se dá para transformar e desenvolver uma cidade ainda muito presa a 200 anos de história", reconhece o proprietário.
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