O PCP denunciou, esta segunda-feira, que pelo menos 20 mil alunos estão a ser excluídos do Ensino Especial com a entrada em vigor da nova legislação. Num encontro promovido pelos partido, vários especialistas consideraram que as novas regras potenciam a discriminação.
Para dezenas de vozes ouvidas numa audição sobre o Ensino Especial, promovida pelo PCP, consideraram que as novas regras para aquele tipo de ensino estão a excluir mais de 20 mil alunos, a promover discriminações e a criar má vontade contra a Escola Inclusiva.
«Não poderemos tratar da mesma forma os alunos», porque nem «todos os cegos são iguais» e nem todas «as crianças com necessidades educativas precisam da mesma resposta», afirmou João Oliveira.
Para o comunista, «a realidade encarregar-se-á de exigir que sejam alteradas algumas medidas que foram tomadas».
Por seu lado, o secretário-geral da Fenprof, também presente na audição, renovou a denúncia da redução de docentes no próximo ano lectivo.
Com «milhares de crianças» a deixarem de «ser consideradas com necessidades educativas especiais» e com as turmas a passarem «a ter a dimensão normal», vão sair do Ensino Especial cerca de «2500 docentes» no próximo ano lectivo, afirmou Mário Nogueira.
Para dezenas de vozes ouvidas numa audição sobre o Ensino Especial, promovida pelo PCP, consideraram que as novas regras para aquele tipo de ensino estão a excluir mais de 20 mil alunos, a promover discriminações e a criar má vontade contra a Escola Inclusiva.
«Não poderemos tratar da mesma forma os alunos», porque nem «todos os cegos são iguais» e nem todas «as crianças com necessidades educativas precisam da mesma resposta», afirmou João Oliveira.
Para o comunista, «a realidade encarregar-se-á de exigir que sejam alteradas algumas medidas que foram tomadas».
Por seu lado, o secretário-geral da Fenprof, também presente na audição, renovou a denúncia da redução de docentes no próximo ano lectivo.
Com «milhares de crianças» a deixarem de «ser consideradas com necessidades educativas especiais» e com as turmas a passarem «a ter a dimensão normal», vão sair do Ensino Especial cerca de «2500 docentes» no próximo ano lectivo, afirmou Mário Nogueira.
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