Foi a primeira pessoa com trissomia 21 em Espanha a terminar um curso universitário e, por estes dias, é uma referência e um alento para todos os pais que têm filhos com esta doença. Pablo Pineda, 34 anos, natural de Málaga, fez um curso superior e faltam-lhe apenas quatro cadeiras para se formar em psicopedagogia.
"Seria óptimo para a sociedade que eu fosse professor. As famílias continuam a ter medo das pessoas com Down, que sejam professores, que sejam namorados das suas filhas...", disse ao jornal "El Pais", numa visita recente a uma escola de Córdoba, onde foi falar sobre a sua participação no filme "Yo también" (Eu também).
O filme é uma história de amor parcialmente inspirada na sua vida e, segundo Pablo Pineda, "é uma forma de reafirmar os direitos das pessoas com síndrome de Down: 'eu também posso', 'eu também posso estudar', 'eu também posso apaixonar-me'".
Há 15 anos a dar a cara nos media pela integração e a falar da sua experiência, Pablo Pineda reconhece que isso pode ser "uma faca de dois gumes". "Os pais de meninos com Down podem pensar que todos podem terminar uma carreira e isso nem sempre acontece. As pessoas são diferentes". O importante é educá-los para a autonomia e para que sejam felizes, diz.
"Seria óptimo para a sociedade que eu fosse professor. As famílias continuam a ter medo das pessoas com Down, que sejam professores, que sejam namorados das suas filhas...", disse ao jornal "El Pais", numa visita recente a uma escola de Córdoba, onde foi falar sobre a sua participação no filme "Yo también" (Eu também).
O filme é uma história de amor parcialmente inspirada na sua vida e, segundo Pablo Pineda, "é uma forma de reafirmar os direitos das pessoas com síndrome de Down: 'eu também posso', 'eu também posso estudar', 'eu também posso apaixonar-me'".
Há 15 anos a dar a cara nos media pela integração e a falar da sua experiência, Pablo Pineda reconhece que isso pode ser "uma faca de dois gumes". "Os pais de meninos com Down podem pensar que todos podem terminar uma carreira e isso nem sempre acontece. As pessoas são diferentes". O importante é educá-los para a autonomia e para que sejam felizes, diz.
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