As operadoras de serviço de Internet, Vodafone, TMN e Optimus ainda não podem dar resposta aos pedidos feitos pelos pais de crianças deficientes. Para que o portátil seja funcional para os alunos deficientes é preciso adaptá-lo às deficiências e isso é coisa que o programa e-escolas não faz. Por exemplo, o computador só pode ser útil a um aluno invisual se tiver uma linha de Braille, um OCR (um software que põe o computador a falar e a traduzir Braille) e um scanner (para fazer o processo inverso). E essa adaptação é cara. E é por isso que os pais dos alunos deficientes encontram um muro de silêncio quando telefonam para as empresas fornecedoras de serviços de Internet. Apesar de o primeiro-ministro ter prometido, há um ano, em Viseu, o alargamento do programa e-escolas aos alunos deficientes, essa realidade continua a ser apenas virtual.
2 comentários:
Olá
Recebi este blog por um email de uma amiga da educação especial. Gostei, vou voltar a passar por cá!
Convido-o para uma visitinha ao meu blog, que apesar do tema preferencial ser gatos também o dedico à educação especial.
Um Abraço
GatosManias
Olá Gatos Manias
Obrigado pela visita!
Vou, certamente,fazer uma visita ao blog!
Um abraço
João Santos
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