Muitos problemas psicológicos e físicos têm origem em vidas passadas, a cujas memórias é possível aceder através da hipnose. Esta polémica tese foi defendida, em Lisboa, pelo psiquiatra Brian Weiss.
"É possível aceder a vidas passadas da mesma forma que se acede a qualquer memória, seja da infância ou de quando se era bebé. Regredir significa simplesmente voltar atrás no tempo", explicou o médico norte-americano ao JN. Desde a publicação de "Muitas vidas, muitos mestres" - o livro em que relata, pela primeira vez, a experiência de regressão a vidas passadas de uma paciente, Catherine, que sofria ansiedade -, Brian Weiss criou uma legião de admiradores e de críticos em todo o Mundo.
Nas suas obras, defende ideias tão controversas como a reencarnação, o reencontro de almas-gémeas e a transmissão de experiências e padrões emocionais de vida para vida. "Através da terapia regressiva, é possível chegar à causa do sintoma e curá-lo", sublinha o terapeuta. Como provas, apresenta relatos de pessoas que recordam, com elevado nível de detalhe, as suas famílias anteriores e que acabam por conseguir localizá-las. Há também casos de pacientes que descrevem correctamente acontecimentos, datas ou locais de que não tinham conhecimento e, ainda, os que falaram em línguas que não dominavam, durante as regressões.
"Mas, a prova mais importante é que cura. Mesmo que o paciente ou o terapeuta não acreditem em vidas passadas, funciona. Trata-se de uma técnica terapêutica, não de magia", garante Weiss.
O autor faz, ainda, questão de desmistificar a hipnose - estado de concentração ou relaxamento que permite aceder a conteúdos inconscientes - e os alegados perigos de ficar bloqueado numa memória ou perder o controlo. "É um processo em que se recupera uma memória, não uma máquina do tempo", salienta.
O propósito da vida e do ciclo de reencarnações é, para Brian Weiss, o desenvolvimento do potencial espiritual que acredita existir em todos os seres humanos. Uma espécie de escola em que vamos repetindo, em vários corpos (ou vidas), as lições que a alma ainda não aprendeu.
"É possível aceder a vidas passadas da mesma forma que se acede a qualquer memória, seja da infância ou de quando se era bebé. Regredir significa simplesmente voltar atrás no tempo", explicou o médico norte-americano ao JN. Desde a publicação de "Muitas vidas, muitos mestres" - o livro em que relata, pela primeira vez, a experiência de regressão a vidas passadas de uma paciente, Catherine, que sofria ansiedade -, Brian Weiss criou uma legião de admiradores e de críticos em todo o Mundo.
Nas suas obras, defende ideias tão controversas como a reencarnação, o reencontro de almas-gémeas e a transmissão de experiências e padrões emocionais de vida para vida. "Através da terapia regressiva, é possível chegar à causa do sintoma e curá-lo", sublinha o terapeuta. Como provas, apresenta relatos de pessoas que recordam, com elevado nível de detalhe, as suas famílias anteriores e que acabam por conseguir localizá-las. Há também casos de pacientes que descrevem correctamente acontecimentos, datas ou locais de que não tinham conhecimento e, ainda, os que falaram em línguas que não dominavam, durante as regressões.
"Mas, a prova mais importante é que cura. Mesmo que o paciente ou o terapeuta não acreditem em vidas passadas, funciona. Trata-se de uma técnica terapêutica, não de magia", garante Weiss.
O autor faz, ainda, questão de desmistificar a hipnose - estado de concentração ou relaxamento que permite aceder a conteúdos inconscientes - e os alegados perigos de ficar bloqueado numa memória ou perder o controlo. "É um processo em que se recupera uma memória, não uma máquina do tempo", salienta.
O propósito da vida e do ciclo de reencarnações é, para Brian Weiss, o desenvolvimento do potencial espiritual que acredita existir em todos os seres humanos. Uma espécie de escola em que vamos repetindo, em vários corpos (ou vidas), as lições que a alma ainda não aprendeu.
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