Foi apresentado na 20ª Conferência Internacional de Robótica (CLAWAR-Climbing and Walking Robots and Support Technologies for Mobile Machines), que decorreu no Instituto Superior de Engenharia do Porto, entre 11 e 13 de setembro de 2017, um robô que permite a locomoção autónoma de crianças com atrofia muscular espinhal, uma doença degenerativa que causa fraqueza muscular progressiva e as impede de caminhar.
Este robô está a ser desenvolvido no âmbito do projeto espanhol ATLAS 2020 e consiste num exosqueleto, que permite a locomoção e o treino de marcha a crianças, dos três aos catorze anos, com lesões na medula espinhal e atrofia muscular espinhal do tipo 2, a segunda doença neuromuscular mais comum na infância.
Este robô permite melhorar o nível motor, reduzir ou atrasar complicações, aumentar a independência funcional, a expectativa e a qualidade de vida e diminuir a incapacidade.
O exosqueleto será comercializado até 2018, estando neste momento disponível para alugar a instituições de pesquisa e hospitais.
Fonte: INR
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