Rafael e Martim, ambos com cinco anos acabados de fazer, terão mais hipóteses de um dia optar por uma carreira que implique cuidar de pessoas do que outros meninos da sua idade. É essa a convicção de investigadores em igualdade de género no mercado de trabalho, que consideram que a única maneira de combater os estereótipos é quebrá-los, como fez Luís Ribeiro, educador de infância, quando abriu as portas àqueles dois rapazinhos e a outras crianças, num jardim-de-infância de uma aldeia alentejana. Um passo muito pequeno, ainda assim, já que dos 16.143 docentes do pré-escolar do país, apenas 1% são homens.
Continuação da notícia em Público.
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