Há muitas escolas com problemas de adaptação à legislação." A crítica pertence a Manuela Sanches Ferreira, coordenadora do ‘Estudo de avaliação externa do ensino especial’, trabalho divulgado ontem numa sessão no Centro Cultural de Belém (CCB), Lisboa, onde esteve a ministra da Educação, Isabel Alçada.
Segundo a investigação, a maioria dos alunos abrangidos pela educação especial (82%) recebe apoio pedagógico personalizado. O balanço é tido como positivo pela coordenadora apesar dos problemas que encontrou: muitos alunos não estão integrados no actual decreto-lei, há dificuldades na organização do processo e falta formação.
Crítico é também David Rodrigues, presidente da Associação Nacional de Docentes de Educação Especial, para quem existem muitas crianças com dificuldades que deveriam ter apoio e não têm. Quanto à avaliação, diz que peca por ser "tardia".
Consciente dos problemas, Isabel Alçada reconhece que "não se conseguem políticas que não tenham erros".
Segundo a investigação, a maioria dos alunos abrangidos pela educação especial (82%) recebe apoio pedagógico personalizado. O balanço é tido como positivo pela coordenadora apesar dos problemas que encontrou: muitos alunos não estão integrados no actual decreto-lei, há dificuldades na organização do processo e falta formação.
Crítico é também David Rodrigues, presidente da Associação Nacional de Docentes de Educação Especial, para quem existem muitas crianças com dificuldades que deveriam ter apoio e não têm. Quanto à avaliação, diz que peca por ser "tardia".
Consciente dos problemas, Isabel Alçada reconhece que "não se conseguem políticas que não tenham erros".
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