Francisco Hernandez, de 13 anos, sofre de Síndrome de Asperger, doença que afecta as capacidades de comunicação. Pais acusam a polícia de pouco fazer, depois de denunciarem o desaparecimento do filho.
Francisco Hernandez Jr. desapareceu dia 15 de Outubro por recear que iria ter problemas na escola. Com 13 anos e Síndrome de Asperger, refugiou-se na rede de metro de Nova Iorque e por ali vagueou durante 11 dias.
Dormiu em carruagens, utilizou as casas de banho públicas e, com onze dólares no bolso, comeu chupas, batatas fritas e outros alimentos que comprou nas estações. Nunca pediu ajuda a ninguém, o que especialistas dizem ser comum devido à sua patologia.
Foi encontrado, por acaso, por um agente da polícia, que o reconheceu de cartazes afixados na rede de metro pela família e regressou a casa são e salvo.
A mãe, Marsiela Garcia, disse à CNN que a polícia pouco fez para ajudar a encontrar o filho, quando denunciaram o seu desaparecimento, interpretando o caso como uma fuga do menor.
Decidiram então afixar cartazes e distribuir folhetos pela vizinhança, em Brooklyn, e em espaços públicos, incluindo na rede de metro.
Cinco dias após o desaparecimento de Francisco, o departamento de pessoas desaparecidas da polícia de Nova Iorque visitou os pais e aconselhou-os sobre onde deveriam procurar o filho. (...)
Francisco Hernandez Jr. desapareceu dia 15 de Outubro por recear que iria ter problemas na escola. Com 13 anos e Síndrome de Asperger, refugiou-se na rede de metro de Nova Iorque e por ali vagueou durante 11 dias.
Dormiu em carruagens, utilizou as casas de banho públicas e, com onze dólares no bolso, comeu chupas, batatas fritas e outros alimentos que comprou nas estações. Nunca pediu ajuda a ninguém, o que especialistas dizem ser comum devido à sua patologia.
Foi encontrado, por acaso, por um agente da polícia, que o reconheceu de cartazes afixados na rede de metro pela família e regressou a casa são e salvo.
A mãe, Marsiela Garcia, disse à CNN que a polícia pouco fez para ajudar a encontrar o filho, quando denunciaram o seu desaparecimento, interpretando o caso como uma fuga do menor.
Decidiram então afixar cartazes e distribuir folhetos pela vizinhança, em Brooklyn, e em espaços públicos, incluindo na rede de metro.
Cinco dias após o desaparecimento de Francisco, o departamento de pessoas desaparecidas da polícia de Nova Iorque visitou os pais e aconselhou-os sobre onde deveriam procurar o filho. (...)
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