Este estudo teve como objetivo demonstrar o valor de um programa de estimulação cortical, voltado para o déficit de atenção de alunos com Síndrome de Down, de ambos os sexos e idade compreendida entre 17 e 21 anos. A metodologia de trabalho foi desenvolvida por meio de pesquisa experimental, e a estratégia metodológica adotada foi a realização de um pré-teste e um pós-teste de processamento mental, que avaliou o tempo de reação a um estímulo programado. Entre esses testes, realizou-se a intervenção que ocorreu durante um mês, por meio de 20 sessões de estimulação cortical, sendo uma sessão por dia com duração de 40 minutos. Os resultados mostraram uma melhora significativa no tempo de reação (p = 0.0207), confirmando que a referida estimulação atua positivamente, ou de forma valiosa, no estado de atenção e de concentração prolongada de indivíduos com síndrome de Down.
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